Marisa Maiô: A Apresentadora Polêmica Gerada por IA!

Redação
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A internet está em estado de choque com um programa de auditório fictício que é a mistura perfeita de drama, sarcasmo e uma pitada de surrealismo retrô. Achou que estava assistindo a um programa de domingo à tarde? Não, meus amigos, é o “Programa Marisa Maiô”! Criado pelo mago Raony Phillips, o gênio por trás de Girls in the House, essa obra-prima já é sucesso total, com impressionantes 1,7 milhão de visualizações em questão de dias!

Produzido inteiramente com inteligência artificial, o vídeo traz de volta todos os clichês dos programas de TV popular no Brasil. A gente tem lágrimas, plateia vibrando como se estivesse em um show de rock, e aquele tipo de pergunta para médicos que faz o Dr. House querer sair correndo. Quem conduz essa maluca jornada? A Marisa, naturalmente, sempre de maiô, cercada por um carisma tão carregado que dá vontade de rir.

Uma das cenas que mais bombou foi a de uma convidada desolada com uma traição. Ela solta um “Só queria que alguém me dissesse que é mentira!”, e a plateia, em total sincronia, grita: “É mentira!” E não para por aí; tem também um médium que, ao ser perguntado sobre a vida após a morte, manda um “Não sei, ainda não morri”. A platéia aplaude, mas dá pra ouvir risadinhas!

Raony usou a IA Veo 3 do Google para dar vida a esse espetáculo digital. A ferramenta faz vídeos tão realistas que dá até medo, e ainda permite incluir trilhas sonoras e falas que se encaixam direitinho. Mas calma lá, ele reforça que um bom roteiro é fundamental. “A IA não cria do nada”, ele explica. A verdade é que o criador usa essa tecnologia mais como uma forma de diversão do que como uma ferramenta super séria. “Costumava fazer isso com a galera nas baladas e resolvi postar, virou hit!”, conta.

O sucesso do “Programa Marisa Maiô” foi tanto que agora o público tá pedindo novos episódios! Comentários bombando na internet dizem coisas como “Quando sai a primeira temporada?” e “Meu Deus, essa mulher tem carisma!” A estética colorida e exagerada é um prato cheio para o visual, com referências dos anos 90 que só aumentam o impacto.

E a plateia? Ah, essa é uma atração à parte: tá sempre batendo palmas, mesmo sem som, o que dá um toque hilário à situação. Raony explica que essa palhaçada toda reflete bem o uso da IA e ainda dá uma força à sátira.

Os personagens foram moldados com detalhes minuciosos, e até garantir que falassem em português do Brasil foi necessário, porque se deixar, a IA pode sair falando inglês pelo auto-falante! O resultado é tão real que muita gente se pergunta: “Isso é mesmo fictício?”.

Ah, e a Marisa? Ela é uma máquina de causar! Em uma das suas falas mais memoráveis, anuncia: “Hoje temos lindas mamães, e uma delas vai ter que entregar um bebê para adoção contra a própria vontade”. O drama é tão intenso que fica quase cômico, casando perfeitamente com a estética retrô.

Por trás dessa farsa hilária, Raony revela que o objetivo era testar até onde a IA pode ir. “Fui experimentar e ver como o absurdo pode ser divertido”, diz. Mas ele deixa claro que, por trás de toda essa tecnologia, ainda somos nós, humanos, que moldamos as ideias. “A IA não faz nada sozinha! Fui eu que escrevi aquelas maluquices!”, brinca.

Com o “Programa Marisa Maiô”, Raony rodou a baiana no mundo virtual, mostrando que tecnologia e humor podem andar de mãos dadas de maneira que nunca imaginamos. Agora que é sucesso, quem sabe o que vem pela frente?

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