Desde que decidiram dar um tchauzinho para a vida de príncipes e princesas em 2020, Harry e Meghan têm chamado a atenção por suas finanças, que agora são analisadas com a lupa das redes sociais. O documentário “Meghan and Harry: Onde Foi Parar o Dinheiro?” revela que a realidade do casal não é tão glamourosa quanto a gente imagina.
Pelo que consta, mesmo com contratos milionários na mão, os custos de vida lá em Montecito, Califórnia, continuam nas alturas. Os especialistas estão começando a agitar a bandeirinha amarela: a grana do casal pode estar a caminho do fundo do poço!
Harry, em uma de suas conversas com a poderosa Oprah, confirmou que o bolso real não está mais a seu favor: “Meu pai realmente me cortou financeiramente”. O jeito agora é contar com os contratos de trabalho e a herança de Diana, que gira em torno de 10 milhões de euros.
Nos últimos três anos, eles acumularam uma receita educada com um contrato de cinco anos com a Netflix, avaliado em 100 milhões de euros — que está dando as últimas voltas — e um acordo com o Spotify, que trouxe 15 milhões de euros, mas já encerrou. Apesar dessas cifras, analistas estão menos otimistas sobre como o casal vai manter esse padrão.
Norman Baker, o comentarista real, é direto: “A renda de Meghan e Harry está em declínio”. E ainda faz uma observação sardônica: “Eles já fizeram tudo que podiam. Agora só sobra vender a imagem deles”.
Falando em imagem, a escolha de morar em uma mansão de 14 milhões de dólares em Montecito deve ser um capítulo engraçado. Eles financiaram 9,5 milhões, e as parcelas mensais? Ah, só em torno de 100 mil dólares. Tranquilo, né?
E não podemos esquecer da segurança! Sem suporte real, Harry teve que abraçar esse custo sozinho. Segundo o ex-oficial Simon Morgan, essa proteção pode custar até 10 milhões de euros por ano, dependendo de quão frequentemente ele decide sair de casa. Ou seja, viver como ex-realeza não é exatamente um passeio no parque!