The Last of Us: O Final Que Deixou a Gente com Mais Preguiça Que Emoção!
É isso mesmo? Vamos conversar sobre a segunda temporada!
Então veio o domingo (25) e, plin, a segunda temporada de The Last of Us deu tchauzinho! E, gente, que montanha-russa de emoções foi essa? Se você estava esperando um fechamento bombástico, sinto muito, meu amigo, mas o que rolou foi um final mais morno que a sopa da vovó.
🚨 Spoiler Alert: Pega a pipoca e vem comigo nessa!
Emoções: Onde Você Foi?
O episódio começou com um drama digno de novela mexicana: Jesse cuidando de Dina depois do ataque dos Serafitas na balada. Ah, e Ellie? Chegando toda cheia de fogo, assassina na veia! A cena era promissora, mas a carga emocional que fez a gente chorar rios nos jogos? Sumiu no ar! Era pra sentir a dor lá no fundo, mas, na real, parece que rolou um desleixo.
Enquanto Dina se transforma na enfermeira do coração de Ellie, a revelação sobre Joel e Abby fez as duas se tocariam que buscar vingança era furada. Mas a expressão de Ellie era tão zumbi que caiu a ficha aqui fora, mas não lá dentro, sabe? O que se perde? A profundidade da protagonista, que na série parece menos complexa e mais para "vamos brincar no parque dando risada".
Quebrando a Carinha da Ellie
E, gente, o que foi esse rolê de mudar a essência da Ellie? Nos jogos, a vibe da vingança atingia o fundo do poço, e você sentia a pressão. Mas na série? A atmosfera estava leve demais, quase como um café fraco. Sério, a cena do aquário poderia ser um trágico tapa na cara, mas a sensação que ficou foi de: "hm, interessante".
Ellie pegando pesado e matando a Mel, que estava grávida, foi um momento pesado. Mas, com aquela caracterização murcha da personagem, a cena parecia mais comédia romantizada do que um drama. Cadê o peso, o sofrimento? Ah, e ainda teve Jesse e Tommy vindo com os pops da salvação para tirar a heroína do buraco. Gente, a quebra emocional estava lá, mas eu só consegui olhar como quem vê uma novela chata!
Vou por Outras Bordas?
Enquanto isso, as camadas das relações entre Ellie e Jesse estavam bonitas, e a cena de ação foi legal, com tudo que é tiro e morte. Mas, pelo amor da Paty, Abbie arrumou a bagunça e a tensão que era pra ser um clímax cheguei-para-segurar-a-caçamba. O episódio acabou em suspenso, já mirando na Abby e preparando o palco para a terceira temporada.
No fim das contas, a temporada foi uma montanha-russa de momentos bons, onde a relação de Dina e Ellie brilhou, mas faltou o cliffhanger emocional que deixa o público no chão.
Resumindo: irregularidade é a palavra do dia! Agora, vamos esperar a terceira temporada e ver se eles conseguem recuperar esse clima de tensão e questionamentos que The Last of Us tanto pede!