Censo Revela: Brasil Tem 2,4 Milhões de Autistas! E Agora?
Alerta! O Brasil vive um CRISE! O Censo Demográfico 2022 trouxe à tona uma realidade alarmante: nada menos que 2,4 milhões de brasileiros diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Isso corresponde a 1,2% da população! E adivinha? A situação é ainda mais crítica entre os meninos, onde o índice chega a 1,5%!
Crianças e a Educação: Um Desastre à Vista!
As crianças de 5 a 9 anos são as mais afetadas, somando 2,6% desse grupo etário. O IBGE destaca que esse aumento se deve à melhora nos diagnósticos e à maior atenção das escolas e famílias. Mas não se iluda! O que deveria ser motivo de comemoração, revela também os desafios gigantescos na inclusão educacional e social!
Governo Desatento: Onde Está a Solução?
Tatiana Serra, neuropsicóloga e especialista no tema, bate na tecla: “É urgentíssimo que o governo adote políticas públicas que garantam acesso e capacitação para profissionais da educação a fim de ajudar essas crianças! O que estamos esperando?”
Alarmante: Educação em Frangalhos
Apenas 36,9% dos autistas estão na escola, muito acima da média nacional, mas não se engane! 70% deles estão apenas no ensino fundamental. No ensino superior, a presença de autistas reduz-se a míseros 0,8%. Para piorar, 46,1% dos autistas acima de 25 anos têm apenas o fundamental incompleto!
Desigualdade: Uma Questão de Cor e Região
E não para por aí! A maior taxa de diagnóstico recai sobre os brancos (1,3%), enquanto os indígenas figuram entre os mais prejudicados (0,9%). A pesquisa ainda mostra que o Sudeste concentra o maior número de autistas, com justificativas bem claras: São Paulo tem acesso à informação, enquanto outras regiões, como Centro-Oeste e Nordeste, continuam na precocidade profissional!
Conclusão: É Hora de Mudar!
Os dados são um grito de socorro que não podem ser ignorados! O que fazer com tanta informação? O governo precisa agir Já! Afinal, essas vidas não podem esperar. As famílias estão enfrentando um verdadeiro desafio, enquanto o Estado parece alheio à situação. É hora da mobilização por mudanças que façam a diferença!
