Joélly, nossa heroína em “Três Graças”, vai passar um baita susto que nem café forte de manhã consegue superar. Numa aula qualquer, quando a única coisa que deveria apitar era o despertador da galera, o celular da moça toca. Ela atende achando que é o Raul, mas, surpresa! Do outro lado da linha, um sujeito maluco só joga bomba: “Aqui não tem Raul, garota! Ele já era, e o celular dele agora é meu… Sabe por quê? Porque o Raul tá morto, com os olhos esbugalhados!”
Eita! Imagina a cabeça da Joélly nesse momento! A pobre da jovem, que só queria acompanhar a aula, agora está em choque total. Ela até tenta reagir, mas a fria voz do desconhecido só faz aumentar a confusão. Primeiro, é aquela sensação de que o mundo tá girando, depois vem a tontura e, como a cereja do bolo, a falta de ar.
Assim que a chamada acaba, o corpo da Joélly não aguenta e ploft, ela desmaia na sala de aula! Coitada! Professora e colegas acham que ela desmaiou de susto com a nota da prova, mas não é bem isso. Quando ela volta à consciência, toma coragem e resolve ligar novamente para o Raul. Bingo! O mesmo cara atende de novo. E, pasmem! Ele dá mais detalhes do suposto “crime”: “Teve um assalto aqui… Tiro pra todo lado… O tal do Raul, ia passando, falando no telefone… levou um balaço no peito! Peguei o celular dele e saí correndo”.
E lá vai a Joélly, em pânico total, jogando o próprio celular a quilômetros de distância. Que desespero! Mas enquanto ela acredita na versão desse cara estranho, a verdade é que o Raul está bem, na verdade, ele passou a noite na rua, fugindo de casa e se aventurando na vida do “garoto que não quer saber de responsabilidades”. O celular? Ah, esse foi só um item perdido na balança do drama.
