Super-Heróis em Queda Livre: Alerta Urgente da Sony!

Redação
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OCEO da Sony Pictures, Ravi Ahuja, soltou o verbo sobre a montanha-russa que é a fase atual dos filmes de super-heróis. Ele admitiu que, olha, o gênero está com uma leve perda de potência, como um super-carro que só arranca devagar. Em uma conversa animada, Ahuja falou que o público agora está mais exigente e que os filmes não podem mais se escorar apenas na popularidade dos heróis, porque, sejamos sinceros, só ter personagens legais não vale mais.

Ele lembrou de uma época em que qualquer filme com uma capa voadora garantia bilhetes lotados, especialmente lá por 2010. Ahuja comparou essa fase como um “aquecimento global” para os cinemas, onde até o mais fraquinho resistia. Ah, como tempos bons aqueles, quando a qualidade não fazia nem cócega!

Mas agora, as coisas mudaram, e a pressão está pesada. O mestre do entretenimento sublinhou que, hoje em dia, os filmes de super-heróis precisam ser originais, criar aquelas conexões emocionais que derretem o coração e se transformar em eventos culturais que todo mundo quer ver. Ele não teve papas na língua: “Não dá pra fazer um filme ruim”, disse, apontando para alguns fiascos recentes da Sony, como “Morbius” e as futuras apostas “Madame Teia” e “Kraven, o Caçador”.

Assumindo a liderança da Sony Pictures há pouco tempo, Ahuja percebeu que prender o público agora requer inovações não só nas histórias, mas também na maneira como elas são contadas. A galera quer mais do que heróis, quer experiências cinematográficas que chamem a atenção.

Com uma bagagem respeitável na Sony, incluindo cargos pesados em produção de TV e muito mais, Ahuja está sem dúvida empenhado em moldar as produções da Sony para atender essa nova demanda. O objetivo? Tornar seus filmes relevantes, criativos e emocionantes o suficiente para conquistar novamente o coração da plateia. Está na hora de dar um reboot na fórmula e fazer algo que faça a galera vibrar!

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