Neste final de semana, o trágico acidente aéreo que levou a cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas em 2021 voltou a ser tema de conversa. Tudo isso porque surgiram novos detalhes sobre a divisão do seguro de vida das vítimas, e olha, a situação tá mais tensa que o último episódio daquela série que você ama!
A apólice em questão era de mais de US$ 2 milhões. Mas, como em toda história que envolve grana, dividir não ficou muito claro. O valor foi repartido de um jeito que deixou os herdeiros mais confusos que quem tenta entender os preços do mercado hoje em dia. Marília, Henrique Bahia (seu produtor), o assessor Abiceli, o comandante Geraldo e o copiloto Tarciso estavam na mesma aeronave, mas a distribuição do dinheiro gerou alguns descontentamentos.
Dona Ruth, mãe da Marília, não ficou quieta e pediu uma fatia maior do bolo. Ela argumentou que a filha, sendo jovem e com uma carreira promissora, tinha um potencial financeiro grande. A declaração deixou os outros parentes com a pulga atrás da orelha. Afinal, a partir de quando a tristeza se compra?
George Freitas, pai do Henrique Bahia, criticou essa visão: “Se eu exijo mais pra uma parte que pra outras em um acidente que levou cinco vidas, é porque você tá colocando a importância da sua filha acima das outras,” ele disparou, o que provavelmente não fez as coisas ficarem mais suaves na conversa de família.
E não para por aí! Euda Dias, ex-companheira do piloto, também se manifestou, dizendo que os outros herdeiros sentiram uma pressão danada para aceitar o acordo feito. “Veio todo mundo com uma historinha pronta pra nos convencer de que aquilo era o certo,” contou ela.
Apesar de achar que a divisão foi injusta, a turma decidiu não entrar numa batalha judicial prolongada e desgastante, porque, convenhamos, ninguém quer passar anos esperando pra ver um trocado. “Nós sabíamos que era injusto, mas aceitamos,” resumiu George, meio que pensando que às vezes, só evitar dor de cabeça é mais conveniente.
Então, no meio dessa confusão emocional e nas discussões sobre o que é justo e o que não é, fica a pergunta: até onde você iria por um pedaço a mais do queijo na mão?