Selton Mello foi o grande astro da CCXP25, e, olha, ele não segurou a emoção! O cara ganhou um painel só para ele e ficou todo choroso com o carinho da galera. É, quem não ficaria, né?
“No fundo, atuar é mais do que fazer caras e bocas. É um exercício de imaginação! Essencialmente, carrego comigo um ‘mini Selton’, que é meu anjo da guarda. Ele me lembra das coisas importantes quando a dúvida bate – e, convenhamos, isso rola com frequência”, ele disse, abrindo o coração sobre a carreira.
E não parou por aí! O famoso eterno ‘morto’ no cinema afirmou que “empresta” um pedaço de si para os personagens, enquanto eles também o ensinam muito. “A gente vive várias vidas – mais do que um gato! Já morri mil vezes, mas sempre renasço, como um João Grillo que toca gaita. É uma experiência maravilhosa! E vocês, fãs, fazem parte desse processo”, completou, todo orgulhoso.
Ele ainda comentou sobre um momento de transição em sua carreira, saindo da atuação para a direção. “Estou super empolgado! A criatividade está a mil. Anunciei que estou cuidando de dois filmes como diretor e um deles me faz sonhar acordado: é uma adaptação do conto ‘O Alienista’ do Machado de Assis”, revelou, parecendo uma criança em dia de Natal.
A conversa também deu pau na bad vibe, quando ele relembrou a sensação de ganhar o primeiro Oscar para o Brasil com o filme “Ainda Estou Aqui”. “Foi uma mistura de emoções, desde a estreia em Veneza até o Oscar no meio do carnaval, com a galera vendo e comemorando na rua. Parecia que eu era um atleta! O frio na barriga, o reconhecimento… Isso é fundamental para o nosso cinema”, analisou ele, com um brilho inconfundível no olhar.
E como se não bastasse, Selton ainda dublou no clássico “Anaconda”, um feito que fez ele se sentir nostálgico. “Durante a adolescência, eu dublava vários filmes e agora voltei a ser dublador. A vida dá voltas, não é mesmo?”, disse, com aquele sorriso.
Ao falar do filme “Anaconda”, ele não poupou elogios ao diretor Tom Gomircan: “O trabalho dele é sensacional! Misturar gêneros é uma arte, e ele faz isso com maestria. O filme é uma aventura cheia de risadas e emoções, no fundo é sobre amigos que sonham em fazer cinema. Por isso é tão especial”, explicou, todo empolgado.
E claro, ele contou que a equipe estava na torcida por ele durante a campanha para o Oscar. “Todo mundo fez tanta força! Foi uma honra assistirmos ao filme juntos. Senti todo o apoio, e isso reflete no trabalho”, declarou.
No final das contas, Selton sempre elogia a galera com quem trabalha. “Tom mudou minha vida! Sou eternamente grato a ele! A experiência foi incrível, conheci amigos para a vida toda. Amei cada segundo”, finalizou, repleto de gratidão. E se a gente não ama esse cara, não sabe o que é amor!
