O doping no esporte é aquele assunto polêmico que sempre dá o que falar, né? Basicamente, é o uso de substâncias proibidas para dar uma turbinada no desempenho. E quem não se lembra dos efeitos disso? Além de deixar a imagem dos atletas em frangalhos, ainda bagunça as apostas nas casas de jogo, que têm que fazer reavaliações sempre que a coisa muda de figura.
As substâncias mais comuns nessa festa clandestina incluem anabolizantes, hormônios e estimulantes, todos carecendo de um “não vá por esse caminho” da Agência Mundial Antidopagem. Porque, convenhamos, colocar a vitória no bolso de forma irregular só estraga a brincadeira. E as consequências? Ah, essas são pesadas! A confiança do público quase sempre leva um soco no estômago, mesmo quando o atleta tenta dar a volta por cima.
Vamos relembrar algumas das histórias mais icônicas (e bizarras) de doping?
### Lance Armstrong – O rei que virou piada
Lance Armstrong era o cara do ciclismo, ganhando a Volta da França sete vezes seguidas. Mas, surpresa! Ele testou positivo para uma série de substâncias, incluindo EPO e testosterona. E o que ele fez? Admitiu que incentivou seus amigos a fazer o mesmo! Resultado? Todos os títulos pro ralo e um cartaz de “banido” na testa.
### Marion Jones – A medalha que virou fumaça
Marion Jones, a mulher que arrasou nas Olimpíadas de Sydney em 2000, derrubou um recorde fantástico com suas cinco medalhas. Mas, sete anos depois, revelou que usou uma substância chamada “The Clear”. Sim, uma trapaceada e tanto! O desfecho? Todas as medalhas devolvidas e um passaporte para a prisão de seis meses por mentir em uma investigação!
### Maradona – O gênio que não sabia parar
Diego Maradona, o ícone do futebol, teve suas escapadas do doping em dose dupla. Na primeira, em 1991, deu positivo para cocaína e ficou fora do páreo por 15 meses. A segunda vez? Na Copa do Mundo de 1994! Testou positivo para efedrina e ganhou mais 18 meses de “clausura”.
### Ben Johnson – O velocista que se atropelou
O canadense Ben Johnson estava com tudo nas Olimpíadas de Seul em 1988, quebrando o recorde dos 100 metros com um tempo de dar inveja: 9,79s. Mas, adivinha? Testou positivo para estanozolol, um anabolizante que nem precisava de mais, e perdeu a medalha de ouro e a credibilidade.
### Daiane dos Santos – A ginasta que encarou o tribunal
Daiane dos Santos, um dos grandes nomes da ginástica brasileira, viu seu nome ser associado ao doping em 2009. Testou positivo para furosemida, um diurético. A defesa argumentou que foi por conta de um remédio estético, mas a resposta veio rápida: cinco meses de suspensão.
E aí, curtiu? O mundo do esporte é repleto de emocionantes reviravoltas e algumas dessas histórias mostram que esticar a elasticidade das regras pode ter um preço bem alto!