Bárbara sempre viu o kickboxing como o motor que impulsiona sua vida, mas a ambição a levou a um caminho arriscado. Em “Dona de Mim”, a lutadora entra em um esquema de apostas ilegais que promete dinheiro fácil, mas, ah, como tudo nessa vida, vem com um preço altíssimo!
As coisas ficam complicadas quando ela descobre que precisa perder de propósito, bem na véspera de um campeonato nacional. Imagina a pressão! O agente por trás do golpe quer moldar a luta a seu favor, transformando Bárbara em uma peça de xadrez numa partida de apostas opacas.
Com um olhar frio, ele dispara: “Só falta uma coisinha, Bárbara Bessa. Quero que você perca essa luta.” E aí vem a dúvida dela: “Sério mesmo? Eu tenho que perder?” A mulher está em um dilema danado; uma derrota a contragosto pode bagunçar todos os planos.
O certo é que o cara não dá chance pra ela discutir: “Você não pode ir invicta pro nacional. Isso seria uma aposta fácil. Quero que você chegue por baixo.” E lá vai a confiança da atleta, que agora tem que subir ao ringue com um peso que nem os halteres nos treinos conseguem igualar. Marlon, seu treinador, tenta dar aquela força: “Essa luta já tem uma vencedora, hein?” Mas nem todo otimismo do mundo pode suavizar a tempestade emocional que rola dentro dela.
Quando Bárbara finalmente entra no ringue, está tão tensa que nem sabe como disfarçar. Sua adversária percebe a hesitação e brilha com uma sequência de golpes certeiros. O público, sem saber de toda a pressão na mente dela, assiste atônito à queda da lutadora que normalmente seria a rainha do ringue. Marlon, perplexo, só consegue esboçar: “O que foi aquilo? Ela desistiu?”
Saindo do ringue, Bárbara mal olha para trás e solta: “Me deixa, Marlon! Não tô a fim de conversa!” E assim, ela carrega consigo uma derrota que não reflete seu verdadeiro talento, mas sim a armadilha de interesses que está prestes a engoli-la.
E agora, o que será que vai acontecer?