Samuel, nosso herói canastrão, decidiu que era hora de dar uma escapada da mansão Boaz e levar Sofia para um dia de pura diversão na casa do Leo. Afinal, o clima está pesado com a chegada de Jaques, que parece se mudar pra lá depois da saída triunfal do Abel. Então, os irmãos pegam um carrinho da alegria e vão para as terras do Leo, onde Dedé também os espera.
Lá, a diversão vai rolar solta! Eles vão brincar na rua, quebrar janelas — que sempre dá aquele drama, né? — correr debaixo da mangueira e soltar pipas quicando por aí. Leo chama isso de “dia de cria”, e quem não gostaria de um dia assim?
Mas a balança da diversão dá uma balançada quando Samuel, desesperado, perde o controle da pipa e a deixa presa em uma árvore. Aí é pedir pra passar trabalho! Ele decide que é hora de se aventurar pelo tronco. E claro, a saga do “segura na árvore” começa! “Sempre tive medo de altura, mas eu sou corajoso! Ou não”, ele admite, enquanto Leo tenta ser o guru das árvores. “Coloca o pé ali, ué!” Mas, como todo bom momento de drama, Samuel entra em pânico.
Imagina a cena: “Não dá, Leo! Se eu soltar, eu caio!” Nesse exato momento, Marlon e Alan aparecem como se fossem os super-heróis do dia. Marlon, sempre atento, se oferece para pegar uma escada, mas Samuel, com seu orgulho ferido, pensa que consegue descer sozinho. Spoiler: ele escorrega e dá aquele pulo tipo Peter Pan, mas Marlon está lá para segurá-lo no último segundo.
“Tudo certo, irmão?”, pergunta Marlon, com um olhar de “tá tudo uma bagunça, mas vamos lá”. Samuel responde que está tudo tranquilo, tipo “eu sou uma gracinha apenas escorreguei”. Alan, o mestre das piadas, solta a pérola: “Ah, rapaz! Criado a leite com pera não pode subir numa árvore desavisado assim!” A risadinha rola solta enquanto Leo e as meninas se seguram pra não cair na gargalhada.
Sofia, que ficou incomodada, tenta defender o irmão com argumentos que não ajudam muito. “Ele sabe jogar xadrez e fazer banho de espuma!” Uma defesa bem… peculiar. Samuel, já meio sem paciência, diz: “Ninguém precisa me defender, tá bom? Escorreguei, tudo resolvido. Valeu, Marlon!” E assim, a maluquice do dia chega ao fim, com Samuel saindo da árvore e a turma rolando de rir.
