O tão esperado julgamento de Sean ‘P. Diddy’ Combs começou na manhã de segunda-feira, e os holofotes estão brilhando intensamente no Tribunal Federal de Manhattan, em Nova York. O magnata do hip-hop, que já tem mais de 55 anos de história e controvérsias, agora se vê diante de acusações pesadas, como conspiração para extorsão, tráfico sexual e, acredite se quiser, transporte interestadual para prostituição. E tem mais! Também rolam acusações de trabalho forçado. É, parece que a vida de celebridade não é só glamour.
A defesa de Diddy, sob a batuta do renomado advogado Marc Agnifilo, promete dar um show no tribunal, dizendo que tudo foi consensual e que as acusações são, no mínimo, exageradas. “Interesses obscuros” estão na jogada, segundo o advogado. Ah, os bons e velhos truques do mundo jurídico!
A seleção do júri já começou, com o juiz distrital Arun Subramanian no comando dessa montanha-russa processual. As declarações iniciais estão agendadas para o dia 12, e as expectativas são altas: o julgamento pode se arrastar por semanas, porque é um verdadeiro quebra-cabeça de evidências e testemunhas. Prepare-se para muitas reviravoltas!
Como se isso não fosse suficiente, o espetáculo não será televisionado. A promotoria vem com tudo, trazendo um arsenal de evidências, incluindo vídeos de vigilância. Um deles, de 2016, supostamente mostra Diddy agredindo sua ex, a cantora de R&B Cassie Ventura, e promete ser o destaque do espetáculo.
Após a divulgação do vídeo, Diddy fez um pedido de desculpas público, mas Agnifilo não está tão preocupado. Ele argumenta que, apesar do vídeo ser condenável, não comprova tráfico sexual e reflete apenas “um relacionamento tóxico” que durou 11 anos. Ah, o amor moderno!
A promotoria está empolgada em contar com os testemunhos das supostas vítimas e uma montanha de dados digitais colhidos de cerca de 100 dispositivos eletrônicos. O vídeo da Cassie será uma peça-chave da acusação. Já do outro lado, a defesa tentará desacreditar tudo, defendendo que as interações foram consensuais e até flertando com a ideia de que Diddy é alvo de discriminação racial – uma carta que já foi jogada e descartada.
Diddy declarou que é inocente de todas as acusações. E se o tribunal decidir de outra forma? O homem pode enfrentar uma pena de prisão perpétua, com um mínimo de 15 anos. Ufa! Quer um plot twist? Esse julgamento promete ser uma verdadeira novela!