Na terça-feira à noite, nosso amigo Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido na quebrada como rapper Oruam, decidiu fazer uma visita à polícia do Rio de Janeiro. E adivinha? Agora ele é considerado um detento de “alta periculosidade”. Uau, que currículo, hein? Essa classificação vem lá do Guia de Recolhimento de Presos da Polinter, e a galera já está de olho nos desdobramentos.
Mas o que significa “alta periculosidade”, você pergunta. Basicamente, a malandragem foi classificada levando em conta várias coisinhas: reincidência, tipo de crime, uso de força, vínculos com facções e, claro, se tem arsenal em casa. Oruam foi colocado no terceiro nível de uma escala que vai até quatro! E a turma do Conselho de Inteligência das Polícias do Estado do Rio de Janeiro (Cinperj), já tá em ação para acompanhar essa novela.
O rapper está enfrentando acusações de sete crimes, incluindo tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico e desacato. A história diz que ele tentou atrapalhar uma operação policial que estava atrás de um adolescente que, segundo os rumores, estava na casa dele em Joá, Zona Oeste do Rio, na noite de uma segunda-feira. E, quando a Justiça emitiu um mandado de prisão preventiva, Oruam fez o que qualquer convocado pelo tribunal faria: se entregou no dia seguinte, tipo “tô na área!”.
Já na quarta-feira, a juíza Rachel Assad da Cunha não se deixou levar pela piada do “passo a passo”. Ela reafirmou que a audiência de custódia só serve para checar se a prisão foi feita direitinho e que não tinha nada de errado no cumprimento do mandado. E assim continua a saga do nosso rapper nas páginas policiais!
