A Netflix decidiu dar um passo audacioso e entrar em um território que, até pouco tempo atrás, parecia mais distante do que a última temporada de sua série favorita. A gigante do streaming fechou um acordo para comprar a Warner Bros. Discovery e, olha, isso agitou Hollywood como nunca! Agora, a Netflix combina o maior serviço de streaming pago do mundo com um estúdio clássico que já viu de tudo ao longo de quase um século.
Anunciado na sexta-feira, 5 de dezembro, esse movimento coloca a Netflix frente a um menu recheado de marcas culturais e coisas valiosas. Prepare-se, porque a briga por audiência e atenção vai ser feroz!
Os acionistas da Warner Bros. vão ficar felizes da vida, recebendo US$ 27,75 por ação em dinheiro e em ações da Netflix, fazendo o valor total dessa operação saltar para incríveis US$ 72 bilhões. E calma que tem mais: a Warner Bros. vai passar por um “topou, mas vai levar um tempo” e o fechamento deve rolar em até 18 meses. Enquanto isso, a Warner se prepara para um spin-off, despachando sua divisão de canais, que inclui nomes como BrasilBuzz, TBS e TNT. Ou seja, quem não arrisca não petisca!
A movimentação também causou ondas no pré-mercado de Nova York; as ações da Netflix caíram 2,3%, enquanto as da Warner Bros. subiram 1%. Essa dança do mercado reflete as dúvidas e expectativas sobre o que vai acontecer com essa fusão poderosa.
## Mudanças à Vista
Essa aquisição é um marco para a Netflix, que sempre preferiu não se arriscar em grandes estúdios. Mas agora, com a Warner Bros. a bordo, o streaming ganhou um portfólio com peso: HBO, clássicos como The Sopranos e The White Lotus, e até franquias como Harry Potter. Sem falar em Friends, que é o melhor presente que a humanidade já deu!
O chefão Ted Sarandos até disse: “Juntos, podemos oferecer ainda mais do que o público ama e ajudar a moldar o próximo século de histórias.” E não se preocupe, a Netflix vai manter certas operações da Warner Bros., como as estreias nos cinemas, que são um assunto delicado em Hollywood.
A ideia aqui é aumentar a produção nos EUA, investir em conteúdo original e, de quebra, criar novos empregos. E, para adicionar um tempero, a empresa espera economizar entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões anualmente a partir do terceiro ano. Afinal, a concorrência está feroz e este mercado está mudando rapidamente!
## Bastidores Quentes
A venda da Warner começou em outubro e, claro, atraiu vários outros interessados, como Paramount e Comcast. Mas houve atrito, porque a Paramount chegou até a acusar a Netflix de jogar fora algumas regras no jogo. Para garantir que tudo siga bem, a Netflix concordou em pagar uma multa de rescisão de US$ 5,8 bilhões caso o negócio não ande por motivos regulatórios ou outros babados internos.
A Netflix se apresenta em um momento de queda na TV paga, enquanto a Warner Bros. viu sua receita de canais despencar 23%, por causa da fuga de assinantes e do encolhimento do mercado publicitário. No entanto, a Netflix encerrou 2024 com impressionantes US$ 39 bilhões em receita, quase atingindo o que os grandes conglomerados sempre dominaram.
## Reações em Alta
A operação já começou a gerar reações políticas. O republicano Darrell Issa mandou uma carta para os reguladores americanos, falando sobre riscos ao consumidor. E a Netflix, como sempre, defende que sua concorrência vai além, incluindo plataformas como o YouTube.
Esse acordo vai passar por um funil de análise antitruste nos EUA e na Europa, porque o impacto sobre a oferta de conteúdo, preços e diversidade virou assunto sério para as autoridades do setor.
Por último, os acionistas da Warner Bros. vão receber um mix de US$ 23,25 em dinheiro e US$ 4,50 em ações ordinárias da Netflix. E para aqueles que adoram uma lista de consultores financeiros, a operação conta com grandes nomes como Moelis & Co., Wells Fargo e JPMorgan Chase cuidando das pontas.
E aí, pronto para ver essa nova era da Netflix? Prepare a pipoca! 🍿