O Ministério da Igualdade Racial, liderado pela incrível Anielle Franco, não deixou passar batido o mais recente episódio de racismo envolvendo a já conhecida Ludmilla. Em uma nota quente de repúdio, o ministério declarou total apoio à cantora e criticou as ofensas proferidas pelo apresentador Marcão do Povo. Afinal, ataques racistas, em qualquer lugar, não só violam direitos fundamentais como também fazem uma bagunça na vida democrática do nosso país.
E olha, a nota surge num momento em que o debate sobre figuras públicas que estão sempre caindo em situações discriminatórias está fervendo! O ministério destacou que não dá pra relativizar a parada quando se trata de racismo e dignidade.
Nesse comunicado, a mensagem foi clara: liberdade de expressão não é carta branca para falar besteira ou propagar ódio. O ministério reafirmou seu compromisso em lutar contra o racismo estrutural e promover a igualdade racial no Brasil. “Racismo é crime e não pode ser tratado como normalidade”, e vamos combinar que tá mais do que na hora de acabarmos com isso.
O ministério também deixou um recado que não pode passar em branco: o racismo fere a dignidade, dá força a desigualdades históricas e enfraquece a democracia. E se o ataque vier de pessoas famosas e influentes, a resposta tem que ser firme!
Agora, falando um pouco mais sobre o babado envolvendo Ludmilla e Marcão do Povo: essa treta começou lá em 2017, quando, durante uma transmissão ao vivo, o apresentador teve a audácia de chamar a cantora de “macaca”. Não demorou muito para que a artista buscasse a Justiça, e, como resultado, ele acabou saindo da emissora.
Recentemente, o caso voltou à tona, quando Marcão declarou que tinha sido absolvido. Ludmilla, claro, não deixou barato e contestou a versão dele, apontando que houve uma “manobra processual”, já que o ato racista foi sim reconhecido judicialmente. Essa nova discussão reacendeu as críticas à presença dele no SBT, onde atualmente apresenta o programa Primeiro Impacto.
E como se não bastasse, Ludmilla decidiu recusar uma homenagem que receberia da emissora. Para ela, aceitar a honraria seria uma contradição considerando que a empresa ainda dá espaço para alguém que tem atitudes racistas. Afinal, reconhecimento profissional e respeito à identidade e à luta do povo negro andam de mãos dadas!