No último sábado, dia 12 de julho, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro resolveu ser o centro das atenções durante um evento no Acre. E como? Lendo uma carta endereçada ao nosso querido presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Sim, você leu certo! E não era só um bilhetinho de “oi, tudo bem?”. O papo era sério e, claro, cheio de provocações.
Na carta, a senhora Bolsonaro não se fez de rogada. Ela abordou a tensão que ficou no ar depois que Donald Trump decidiu aplicar uma tarifa de 50% em produtos brasileiros. Falta de educação, essa é a palavra! Michelle fez críticas afiadas, mas no fundo pediu que Lula apostasse na diplomacia para evitar que o Brasil saísse perdendo nessa história. Ela chegou a soltar a frase: “É hora de baixar as armas da provocação; cessar os tambores de ofensas e hastear a bandeira do diálogo e da paz”. Olha o espírito pacífico dela!
E não parou por aí. A ex-primeira-dama não aliviou ao mencionar que as sanções de Trump costumavam atingir “países conhecidos como ditaduras”. Óbvio que ela não deixou de pontuar que o Brasil estava sendo tratado como uma “ditadura disfarçada de democracia”. Uau, que clima tenso!
Michelle ainda deu uma “dica” para Lula: que ele parasse de lado as brigas partidárias e ideologias que mais parecem picuinhas de playground. Sem medo de ser feliz, soltou a seguinte: “Lula, você precisa parar de se guiar por ideologias doentias e pelo desejo de vingança”. Para encerrar com chave de ouro, mandou um recado direto: “Chega de ódio e de irresponsabilidade”.
Enquanto isso, Lula estava na sua própria vibe nas redes sociais, desafiando Trump e garantindo que o Brasil tomaria medidas para proteger sua economia. Ele também fez questão de reafirmar que a diplomacia seria a sua praia: “somos um país grande e soberano”, disse. Olha a confiança!
E a situação só esquentava! Trump, um dia antes, comentou que ainda queria conversar com Lula, mas, sabe como é, “não agora”. Parece que a conversa está em modo stand-by.
E para apimentar ainda mais essa crise, Eduardo Bolsonaro admitiu ter dado uma mãozinha para o governo americano na ofensiva. Ele decidiu que era hora de dar uma sacudida na economía brasileira para ajudar o papai Jair, que, segundo ele, está sendo perseguido. O que estava inicialmente em um campo econômico, agora se tornou uma verdadeira batalha de ideais entre os dois lados da política. É a famosa guerra das palavras e, quem sabe, dos produtos!