🚨 Show da Gaga a Salvo! 🚨
A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública deram uma de super-herói e desbarataram uma ameaça séria ao show da Lady Gaga que estava marcado para o próximo sábado, 3 de maio. A operação, que ganhou o nome de “Fake Monster”, resultou na prisão de um suspeito e na apreensão de um jovem que não estava lá para brincar.
🔍 As investigações revelaram que uma turminha estava armando um ataque com explosivos, focando em crianças, adolescentes e no público LGBTQIA+. O objetivo? Ganhar fama nas redes sociais, claro!
A operação foi um verdadeiro desfile de polícia, com 15 mandados de busca e apreensão sendo cumpridos por várias cidades, incluindo São Paulo e até o Rio Grande do Sul. Durante a ação, as autoridades descobriram que os bandidos usavam a internet para aliciar jovens e espalhar mensagens de ódio e criminalidade. Foram apreendidos vários eletrônicos que agora vão passar por uma investigação minuciosa.
O chefão da quadrilha, localizado no Rio Grande do Sul, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma, enquanto o adolescente no Rio guardava um conteúdo que definitivamente não tinha autorização dos pais. O grupo incentivava um tal de "desafio coletivo", que era basicamente uma competição sobre quem conseguia cometer mais crimes. Bizarro, né?
✨ Público em Foco ✨
Os planos dos criminosos eram para atacar justamente o público jovem e LGBTQIA+ que compareceria ao show da rainha pop. Detalhes da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática mostram que os caras estavam planejando ataques sincronizados, com direito a explosivos caseiros e coquetéis molotovs. Ufa!
Graças à colaboração entre diferentes forças de segurança, o monitoramento cibernético foi essencial para rastrear os planos em tempo real. A operação Fake Monster não só evitou uma tragédia como também expôs uma rede criminosa mais ampla, que se especializava em radicalizar adolescentes pelas redes sociais. Agora, o material apreendido deve ajudar as autoridades a identificar outros membros do grupo e a prevenir novas tentativas de ataque.