Marisa Orth e Miguel Falabella: Reencontro explosivo nos palcos!

Redação
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Depois de rodar por sete cidades em Portugal, Marisa Orth e Miguel Falabella estão de volta à ativa, prontos para dividir o palco na comédia romântica “Fica Comigo Esta Noite”. A peça, escrita pelo talentoso Flavio de Souza e com a direção certeira de Bruno Guida, estreia no dia 24 de julho, um sábado que promete, no Teatro Bradesco, em São Paulo, e vai até 14 de setembro.

E se você está no Rio de Janeiro, não tem problema! A estreia por lá rola no dia 10 de outubro, no Teatro Casa Grande, e a temporada vai até 30 de novembro. Marisa volta ao seu papel de arrasar, tendo ao seu lado ninguém menos que Miguel Falabella, que, para nossa surpresa, interpreta seu marido… falecido! Isso mesmo, a peça é tão ousada quanto divertida, e a produção é assinada pela galera da Aveia Cômica.

Agora, vamos à história: Marisa vive uma mulher que recebe amigos e família para o velório do marido. E olha que decisão inusitada! Ela resolveu velá-lo no quarto (sim, é isso que você leu!) e deixou o caixão na porta. Resultado? Os convidados quase se tropeçam nas lembranças e na morte, mas a diversão não acaba por aí! A personagem explica que só pode receber a galera até a meia-noite, pois fez uma promessa ao falecido de que passariam a última noite juntos. Sério, você não vai querer perder isso!

E não pense que o defunto fica de braços cruzados. Ele acompanha tudo e ainda comenta as trapalhadas do velório, num mix de risadas e lágrimas. Essa comédia romântica revela o que realmente significa viver um grande amor, repleta de histórias, segredos e, claro, boas risadas.

Essa peça já teve várias montagens ao longo dos anos. A primeira aconteceu em 1988, com Marisa e Carlos Moreno no elenco. Depois, nos anos 90, foi a vez de Débora Bloch e Luiz Fernando Guimarães brilharem juntos. Em 2007, Marisa voltou a encenar a peça, agora com Murilo Benício. Uma verdadeira tradição!

Agora, pegue a pipoca e prepare-se para uma noite de comédia, amor e algumas reviravoltas nada convencionais. Porque, no final das contas, rir da vida (e da morte) é o melhor remédio!

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