Condenado a longos 280 anos atrás das grades, Francisco de Assis Pereira, mais conhecido como o Maníaco do Parque, já está fazendo planos para sua nova vida fora da prisão. Em uma entrevista desapegada com a psicóloga forense Simone Lopes Bravo, ele revelou que, quando a liberdade finalmente chegar em 2028, pensa em mudar de nome. E olha que ele já se considera um “novo homem”!
Francisco está hospedado na famosa cela 59 da Penitenciária de Iaras, em São Paulo, onde faz companhia a outros seis amigos de crime, todos cumprindo pena por delitos similares. Segundo a legislação velha de guerra, depois de 30 anos de encarceramento, ele sairá sem precisar passar por uma revisão psiquiátrica. Tipo férias sem volta!
Vamos lá, ele confessou que voltava aos locais de crime para… bem, dá uma pausa para você imaginar o que. E, adivinha? Ele disse que ficava com “muitos pensamentos” que, segundo ele, eram super estimulantes. Quase como um hobby, se não fossem as circunstâncias horrendas, né?
Começou “a atração” pelas vítimas no icônico Parque Ibirapuera, onde enganava mulheres com promessas de trabalho como modelos. Pobre das meninas que acabaram em áreas isoladas. Ele confessa ter assassinado pelo menos nove delas, mas falou que algumas conseguiram escapar, e ele as “deixava no ponto de ônibus”. Que generoso, não?
Quando questionado sobre por que não tinha vítimas masculinas, lá vem a “resposta” do Francisco: “Era porque eu me sentia atraído por mulheres”. O papo não parou por aí: ele trouxe à tona uma infância cheia de estímulos sexuais, tudo porque encontrou aquelas revistas no local de trabalho do avô. Ah, tudo faz sentido agora, né?
Agora, um ponto interessante: ele alega que se encontrou com Deus em 1999, enquanto ainda estava na Penitenciária de Itaí. Diz que nunca mais sentiu aqueles impulsos malignos. “Até quando vou caminhar, estou meditando”, afirma, com uma confiança que bateria forte em qualquer pregador.
Contudo, ao ser questionado sobre pedir desculpas às famílias das vítimas, ele simplesmente mandou que “Deus já o perdoou”. E se alguém mencionar um encontro com os parentes das vítimas? “Claro, desde que não tenha arrependimento.” Hmm, interessante.
A conexão com Simone começou por cartas. Ela mandou um monte delas na esperança de escrever um livro sobre criminosos e ele foi o único que deu sinal de vida. O resultado? Uma coletânea de visitas que deu origem ao livro “Maníaco do Parque, a loucura lúcida”, repleto de reflexões diabolicamente diretas.
E, para fechar com chave de ouro, em 2024 Francisco foi fotografado para o recadastro e, olha só, o cara tá com 120 quilos! Aparentemente, ele teve uma despedida digna do dentista, tendo perdido todos os dentes por um problema genético. Já pensou na rotina do dentista?
Enquanto o relógio faz os dias parecerem anos até sua libertação, o Brasil fica de olho, esperando ver o que esse “novo homem” fará quando finalmente conquistar sua liberdade. Pior que filme de terror, né?