Justin Timberlake decidiu abrir o jogo nas redes sociais e contou que está enfrentando a batalha contra a doença de Lyme. Isso mesmo, o cara é forte, mas tem uma pedra no sapato: uma condição transmitida por carrapatos que traz uma coleção de sintomas nada agradáveis, como dores musculares, aquela fadiga que faz você querer se jogar no sofá e até algumas alterações neurológicas. Um verdadeiro pacote surpresa!
Em um desabafo sincero, ele ponderou até em dar uma pausa na turnê “Forget Tomorrow”, que acabou recentemente. Disse ele: “Faço isso há mais de 30 anos e, uau, o tempo voa! Deu tudo o que tenho. E não conseguiria sem a minha galera, amigos e, claro, todos vocês que sempre estão comigo!”.
Justin reforçou que, apesar de ser um cara que gosta de manter as coisas embaixo do tapete, sentiu que era hora de compartilhar o que anda rolando nos bastidores da sua vida. “Lido com problemas de saúde e fui diagnosticado com a doença de Lyme — não me sintam mal por isso! Só queria esclarecer o que estou enfrentando”, ele explicou, com aquela sinceridade que só ele tem.
Ele também revelou que já sentiu dores no palco e uma exaustão que deixaria qualquer um preocupado. “Se você conhece alguém que passou por isso, sabe que viver com Lyme pode ser um verdadeiro pesadelo, tanto mental quanto fisicamente. Quando soube do diagnóstico, fiquei em choque!”
Ah, e a decisão de continuar a turnê? Ele hesitou, mas optou por seguir firme. “Parar pra eu ver como o meu corpo reage? Ou sigo em frente? Decidi que a alegria de subir ao palco vale muito mais do que o estresse que eu estava sentindo. E estou tão feliz por ter tomado essa decisão!”
Para encerrar, ele soltou um recado esperançoso, dizendo que a ideia de compartilhar isso é para conectar as pessoas e ajudar quem também enfrenta essa batalha. “Vamos nos apoiar. E quem sabe, juntos, possamos fazer a diferença para quem está passando por essa situação.”
E, para quem não sabe, a doença de Lyme é provocada pela bactéria Borrelia burgdorferi, que os carrapatos adoram espalhar. Agora, se você está pensando em viajar para os EUA, fica o alerta: os casos são mais comuns por lá do que aqui no Brasil. Os sintomas podem incluir irritações na pele, dor de cabeça, e por aí vai. Se não tratado, a coisa pode complicar a saúde do coração e do sistema nervoso. O tratamento normalmente envolve antibióticos, mas, em alguns casos, a síndrome pós-doença pode continuar a dar as caras por meses ou até anos. Então, fica a dica: atenção redobrada!
