A tragédia envolvendo Juliana Marins, uma brasileirinha que se aventurou no Monte Rinjani, na Indonésia, está fazendo barulho por aí. A família dela, lá de Niterói, está em choque e afirma que o caos da operação de resgate não foi nada legal. Eles não vão deixar barato e já estão planejando acionar as autoridades para responsabilizar a galera envolvida.
Juliana teve um infeliz acidente enquanto escalava a montanha no sábado (21), e só foi encontrada quatro dias depois, a cerca de 600 metros de onde caiu. Um drone, que parece ter sido mais eficiente que a equipe de resgate, captou imagens dela viva no domingo (22). Começo de filme de terror, não é mesmo?
A irmã da Juliana, a Mariana, se mobilizou e criou o perfil @resgatejulianamarins. O canal ganhou vida própria e virou o ponto de encontro para atualizações sobre o caso. Mariana transformou sua angústia em ação e não parou de dar entrevistas e buscar apoio nas redes sociais.
No mais recente comunicado da família, a frustração é palpável. Eles afirmam que a tragédia poderia ter sido evitada. “Juliana foi vítima de uma enorme negligência! Se a equipe tivesse chegado a tempo, ela ainda estaria aqui. Temos que buscar justiça por ela, porque ela merece muito mais! Não desistam de Juliana!”, reclamou a família pelo Instagram.
E a saga da remoção do corpo? Ainda está acontecendo! Após a maratona de esforços, a maca com Juliana foi içada ao topo da montanha por volta das 14h45 (horário local) de terça-feira (24). A partir das 15h, começou a longuíssima caminhada até a entrada do parque, com uma previsão de mais 8 horas de trajeto. Essa equipe de resgate realmente precisa de um jeito melhor de fazer as coisas!