Justiça de SP Absolve Sidney Oliveira: Um Alerta Urgente!

Redação
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A Justiça de São Paulo decidiu dar uma trégua a Sidney Oliveira, o chefão da Ultrafarma, na última sexta-feira. Enquanto a investigação de um escândalo de corrupção e fraudes fiscais se desenrola, o empresário vai continuar livre, leve e solto, pelo menos por enquanto!

O Tribunal de Justiça informou que Sidney ainda não foi acusado formalmente pelo Ministério Público. Com isso, o juiz não pensou duas vezes e cancelou algumas regras do jogo, como a obrigatoriedade de usar tornozeleira eletrônica e a apreensão do passaporte. Ah, e não podemos esquecer que ele já havia se livrado de uma fiança de R$ 25 milhões com um habeas corpus. Fácil assim, né?

E não para por aí! No mesmo dia, a Justiça também aceitou a denúncia contra um time de sete figuras que estão na berlinda. Entre eles, auditores fiscais e operadores financeiros que estavam na jogada. Quatro já estão na cadeia e os outros, bem, estão jogando em casa com algumas restrições.

Confira quem ganhou o “passaporte” para o tribunal:

  • Artur Gomes da Silva Neto: Auditor fiscal envolvido até o pescoço em corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Está preso.
  • Kimio Mizukami da Silva: Mãe do Artur e dona da Smart Tax, uma empresa que virou a “maçã da discórdia”. Responde por lavagem de dinheiro e está sob controle.
  • Marcelo de Almeida Gouveia: Outro auditor que não conseguiu escapar da cadeia por corrupção passiva. Também preso.
  • Fátima Regina Rizzardi: Auxiliar do Artur, mas parece que não escapou da má fama e está respondendo em liberdade, mas com supervisão.
  • Maria Hermínia de Jesus Santa Clara: Outra auxiliar que, pelo jeito, não conseguiu se manter fora da conturbada situação. Também com medidas cautelares.
  • Celso Eder Gonzaga de Araújo: O “operador do esquema”. Onde ele está? Na prisão, claro!
  • Tatiane da Conceição Lopes: Esposa do Celso, também em apuros por lavagem de dinheiro, mas em prisão domiciliar, ou seja, de pernas para o ar em casa.

Agora, como funcionava esse esquema mirabolante? O Ministério Público revelou que os auditores fiscais estavam recebendo propinas de peso para turbinar o valor de créditos de ICMS de empresas como a Fast Shop. Desde 2021, mais de R$ 1 bilhão trocou de mãos por meio da Smart Tax, que estava sob o nome da mãe do Artur. A bagunça incluía contratos falsos e notas fiscais fictícias para justificar esses “créditos inflacionados”. E as empresas, ao recuperar essa grana, ainda davam um jeitinho de revender parte do valor. Alguém avisa que a safadeza não vai ficar por isso mesmo!

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