Juliano, o empresário que está mais para vilão de novela do que para CEO de sucesso, vai ver seu castelo de cartas desmoronar. Ele recebe a bomba de que todos os seus bens serão bloqueados por uma decisão judicial. E claro, isso não vai acabar bem: o cara entra em desespero e, como um bom pai que se afunda na própria lama, tenta buscar consolo na filha, Bia.
Só que a jovem tem outros planos. Cansada do drama familiar, ela decide que o melhor é dar um “tchauzinho” bem dado para o passado e recusa o chamado do pai. Juliano, em sua visita à pensão onde Bia está hospedada, tenta convencê-la a voltar para a mansão, mas a resposta dela é firme: “Vai ser melhor assim. Quero distância dos Alencar”. Uau, isso é o que chamamos de fechamento de porta!
Com o ego ferido e a paciência no limite, Juliano sai da pensão como um furacão e encontra Beatriz no caminho. Ele não hesita em despejar sua frustração em cima dela. “Você destruiu a minha vida! Afastou minha esposa, tirou minha filha! Desgraçou tudo o que construí!”, berra ele.
Beatriz, que definitivamente não é do tipo que se intimida, contra-ataca: “Se sua filha não quer mais saber de você, a responsabilidade é sua. Sua e da sua mãe”. E o empresário, possuído pelo ódio, revela seu verdadeiro lado: “É uma pena que eu não tenha conseguido te matar naquele acidente. Se eu tivesse, nada disso estaria acontecendo”.
Mas Beatriz não se deixa abater. Com confiança, ela se prepara para a batalha: “Não conseguiu e nem vai conseguir. E no dia do seu julgamento, Juliano, estarei lá na primeira fileira vendo você ser condenado pela morte da Valéria”.
Em um momento de tensão que nem filme de ação, Juliano puxa uma arma e aponta para ela, soltando uma frase digna de vilão: “Guarda seus aplausos para aplaudir o diabo no inferno”. Caraca, a situação ficou séria! Que venha o próximo capítulo!
