Heleninha: A Chocante Verdade do Vício!

Redação
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Na nova versão de “Vale Tudo”, a musa Paolla Oliveira brilha como Heleninha, uma artista plástica que está passando por uma verdadeira montanha-russa emocional — e não estamos falando só de pincéis e tintas. Ela se autodenomina “alcoolista” e não “alcoólatra”, abrindo o jogo sobre um tema delicado que muita gente evita.

Heleninha tem suas raízes bem fincadas em um drama que, acreditem, não é só uma ressaca na moral. A artista encontra refúgio na bebida após uma tragédia que arrasou sua vida: durante uma viagem familiar em Angra dos Reis, ela, com um copo a mais na mão, acabou conduzindo um barco em condições perigosas. Resultado? O irmão, Leonardo, ficou na história como a última pessoa que ela gostaria de ter perdido. Desde então, a culpa passou a fazer parte da sua rotina, como aquele parente chato que não vai embora.

E não para por aí! Quando Heleninha já estava no fundo do poço, um episódio ainda mais sinistro aconteceu: enquanto curtia uns drinques, ela deixou um cigarro aceso na casa dos pais, quase causando uma tragédia maior. O pai do seu filho, Tiago, pegou a guarda da criança e, adivinha? Mais culpa para a coleção da Heleninha!

Agora, com uma mãe que adora jogar na cara das pessoas cada erro cometido, a situação só fica pior. Odete, interpretada por Débora Bloch, é a rainha da crítica, sempre com uma frase ácida na ponta da língua. É como se ela tivesse um arsenal de julgamentos para usar contra a filha — e não é nada leve!

Enquanto Heleninha tenta encontrar a sanidade em meio a tanto drama, caindo de cara na bebida novamente a cada provocação, o ciclo de autodestruição se perpetua. Cada erro é como um eco sombrio do que Odete já havia dito, deixando a artista sem esperança.

Agora, vamos àquela explicação: “alcoolista” é um termo menos pesado que “alcoólatra”. A diferença é sutil, mas importante. Enquanto o alcoólatra já está enfiado até o pescoço na dependência, o alcoolista ainda tem algum controle, embora esteja se aproximando do abismo. E olha, essa escolha de palavras diz muito sobre a tentativa de Heleninha de não se deixar arrastar pela culpa que a vida imprimiu.

Afinal, no mundo de Heleninha, abrir um diálogo sobre seu problema, sem julgamentos, é mais do que necessário; é essencial. Essa abordagem traz um sopro de esperança em meio ao turbilhão em que sua vida se transformou, mostrando que, sob a sombra de um rótulo, pode existir um desejo sincero de mudança.

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