Fama e Fentanil: A&E Lança Revolução Choque!

Redação
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Preparados para uma viagem pelas histórias de vida (ou morte) das estrelas? O astro Ice-T está na área com o especial “Fama e Fentanil”, que estreia com tudo. Se joga na tela no dia 13 de novembro e se prepare para um olhar bem real sobre o impacto devastador do fentanil, a droga mais potente que você pode imaginar — e não no bom sentido.

Esse especial joga luz sobre ícones como Prince, Angus Cloud, Tom Petty e Michael K. Williams, mostrando como o fentanil transformou suas vidas e a percepção pública sobre essa tragédia nacional. É uma montanha-russa emocional, passando do glamour de Hollywood para as perdas dolorosas enfrentadas por famílias comuns. Aqui, cada overdose conta uma história e cada história carrega um peso.

No início, o fentanil era um estranho para a maioria dos americanos, mas com as manchetes pulando da folha de papel para a tela, todo mundo agora já ouviu falar dele. E não são boas notícias: a quantidade de mortes relacionadas a essa droga tem dominado as notícias como se fosse um blockbuster.

Ao longo do programa, você vai ouvir depoimentos de promotores, policiais e até do rapper Jelly Roll, que se virou ativista e fez sua voz ecoar no Congresso. Ele não teve medo de admitir que também fez parte do problema e soltou a bomba: “A cada cinco minutos, alguém morre nos EUA, e a chance de ser por causa do fentanil é de 72%”. Pensa aí: essas estatísticas poderiam facilmente virar enredo de filme de terror.

O especial vai te levar pela linha do tempo, mostrando como o fentanil ganhou destaque depois das perdas de Prince e Tom Petty, revelando um verdadeiro tsunami de tragédias que só aumentava. Em 2016, já eram mais de 19 mil mortes por opioides sintéticos. E adivinha? Esse número não parou de subir; foram mais de 70 mil mortos em 2021 e, em 2022, chegamos a 73 mil. Isso fez do fentanil o vilão número um entre jovens de 18 a 45 anos. Opa, isso não é filme de ação, é uma realidade bem cruel.

Além do lado sombrio, “Fama e Fentanil” também traz à tona as reações das famílias e do sistema judicial. As tragédias levaram a condenações, e pais como Juli Shamash e Matt Capelouto estão lutando com unhas e dentes para que a memória de seus filhos não seja em vão, defendendo leis que buscam aumentar a conscientização e endurecer as penas.

E externamente, até o presidente Joe Biden entrou na briga em 2024, sancionando a Lei do Fentanil, para tentar colocar um freio nessa situação. Mas, apesar dos esforços, o problema continua a ser uma sombra, embora algumas estatísticas de 2023 indiquem uma leve redução nas mortes — uma luz no fim do túnel?

Então, se você quiser entender mais sobre essa epidemia que finge ser só um boato, não perca “Fama e Fentanil”. A vida (e a morte) de artistas e suas histórias vão fazer você refletir e, quem sabe, até dar um sorriso nervoso de alívio por estar aqui. Porque essa é a realidade que, mais hora, menos hora, pode tocar a todos nós.

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