Rodrigo de Oliveira, uma das vítimas do incêndio na fábrica de fantasias Maximus Confecções, nos deixou no dia 16 de fevereiro, após dias lutando pela vida no Hospital Estadual Getúlio Vargas. Ele fazia parte do grupo de 21 pessoas resgatadas do fogo voraz que consumiu a fábrica na quarta-feira, dia 12 de fevereiro. A Secretaria de Estado de Saúde confirmou a triste notícia.
Ainda no hospital, seis pessoas estão recebendo cuidados. Uma paciente já deu sinais de melhora e seu estado é considerado estável, mas cinco ainda enfrentam gravidades sérias. Outra vítima se recupera no Hospital Municipal Souza Aguiar e, segundo as últimas atualizações, também está com o quadro estável.
Agora, vamos ao lado mais caliente e preocupante da história: as investigações. A fábrica estava no alerta vermelho, funcionando sem a autorização dos Bombeiros. Depois do incêndio, a Defesa Civil não teve outra escolha a não ser interditar o local. Imagine a cena: a fábrica estava a mil por hora, produzindo fantasias para as escolas de samba da Série Ouro na maratona do carnaval! Os funcionários estavam tão focados que até dormiam no trabalho para dar conta do recado.
Com toda essa tragédia, o Ministério Público do Trabalho decidiu entrar no jogo e vai investigar as condições em que a confecção estava operando. E não para por aí! A Polícia Civil também está no encalço das causas do incêndio, fazendo uma perícia no local para descobrir quem é que vai levar a responsabilidade nessa confusão. O carnaval pode ser de alegria, mas ficar de olho nas irregularidades é prioridade!
