Na sexta-feira, dia 19 de dezembro, a ex-editora de um famoso telejornal teve um episódio que poderia facilmente ser um roteiro de comédia, só que não. A cena aconteceu durante uma festa de formatura na Cidade Nova, aqui no Rio, e acabou em prisão – sim, prisão! As imagens dessa confusão foram parar na telinha de vários canais.
A história começou quando Mônica da Mota Soares Malta, que costumava brilhar nas telinhas, resolveu que precisava usar o banheiro. A equipe da festa, com toda a educação do mundo, informou que o banheiro estava interditado. Mas, ao invés de seguir o script, Mônica decidiu que era hora de colocar os palavrões para funcionar e começou a disparar ofensas contra os funcionários.
E adivinha? As coisas esquentaram. A Polícia Militar teve que entrar em cena e levar a ex-jornalista para a delegacia. O que foi? A situação ficou tão feia que, segundo o que foi registrado, ela soltou ofensas racistas. Um dos trabalhadores alegou ter escutado um “macaco” saindo da boca dela. É, meus amigos, isso não está certo nem em qualquer tipo de festa!
Na delegacia, foi lavrado um flagrante por injúria racial. E, para piorar a situação, a história profissional da Mônica começou a ser revirada como se fosse um arquivo de um reality show. Ela, que já trabalhou no “Jornal Nacional” e teve seu nome brilhando no “Jornal da Globo”, agora viu sua carreira atravessar a linha da vergonha.
Em nota, a Globo rapidamente informou que Mônica não faz mais parte do time e que seu nome saiu dos créditos no dia 15 de dezembro. Uma saída triunfal, hein? O caso ainda está sendo investigado, mas com essa trama dramática, quem precisa de novela?