Clóvis, nosso amigo com grandes aspirações e pouco dinheiro no bolso, decidiu que a melhor maneira de impressionar a cantora Dita é se passar por um verdadeiro magnata. E como ele vai fazer isso? Ele chamou Dita para um jantar em um restaurante chique onde seu primo trabalha de garçom. A ideia era fazer bonito, mas o primo tá meio duro e sugere um cardápio bem econômico: salada e água, o que deixou Dita a um passo de gargalhar. “Ué, salada e água? Isso eu comia lá no sítio quando não sobrava nem a casca do frango!”, disparou, bem desapontada.
Mas Clóvis, tentando não deixar a peteca cair, decidiu mudar as coisas: “Dita, como é uma ocasião especial, bora pedir o que há de melhor no menu!”. E lá se foi Dita escolher o camarão flambado, o prato mais caro do lugar, enquanto nosso “magnata” optou por um vinho mais respeitável. No auge do jantar, Clóvis, se jogando na romântica, se ajoelha e solta a famosa: “Eu te amo, Dita Ribeiro! Casa comigo?”. O problema é que Dita, no meio da emoção, começa a se engasgar, e lá vai Clóvis dar tapinhas nas costas da moça, que nem um bom samaritano.
Enquanto isso, na esquina do romance, temos o Celso, que também ganhou um tempinho para se declarar a Estela. Ele, todo animado, foi até a casa dela para saber de Anabela. A boa notícia é que a irmã dela já está em casa, e isso fez Celso prometer que ia visitá-la. À noite, ele aparece e é recebido por Estela, que comenta como Anabela adora ele.
Empolgado, Celso decide dar o grande passo. Ele arranca uma flor da mesa, se ajoelha e faz a pergunta: “Estela, você aceita se casar comigo?”. E aí, a expressão dela muda, e ela solta: “Você é maravilhoso, mas…”. E Celso, sem paciência para rodeios, questiona: “Mas o quê? Qual é o problema, Estela? O que você tá escondendo de mim?”. E assim, temos romances mais complicados que receita de bolo de andarilho!