Jaques, nosso economista central, está com a pulga atrás da orelha. Depois de descobrir que Abel não é o papai da pequena Sofia, ele começa a conectar os pontos e a olhar torto para Vanderson, o golpista da vez. A química entre Vanderson e Patrícia faz o coração de Jaques acelerar — e não de uma forma boa.
As coisas esquentam quando ele descobre que Vanderson teve a audácia de roubar um colar que ele tinha dado de presente para Patrícia. Não deixa de ser um desrespeito, né? Então, decidido a colocar tudo em pratos limpos, Jaques vai à luta. “Me devolve meu colar, seu ladrão!”, ele exige, sem meias palavras.
Pegando Vanderson de surpresa, o golpista tenta enrolar, dizendo que vai buscar o colar e manda o endereço depois. Mas Jaques não é gato escaldado por acaso: “Se me enganar, chamo a polícia até no café da manhã! E bota fé nisso!”, ele responde com toda a sinceridade.
Depois, Vanderson finalmente entrega o colar, mas não sem antes revelar como foi fácil pegar o trinket de Patrícia. E é aí que Jaques vê uma oportunidade de ouro: tentar arrancar um fio de cabelo do golpista para um exame de DNA. “Puxa vida, parece que você tem um charme irresistível, hein? Deixa eu ver o que tem de especial aí”, ele solta, com um lado sarcástico.
Mas Vanderson não é bobinho e já percebe o que o economista está tramando. “Que isso, amigo? Cuida da sua vida! Não sou seu tipo, tá ligado?”, ele responde, esticando um braço e dando um passo para trás.
E assim, Jaques se vê no meio de uma situação constrangedora. “Você acha que estou dando em cima de você?”, ele rebate, tentando se fazer de desentendido.
Sem paciência para jogo, Vanderson entrega o colar e manda Jaques se retirar. E, como um verdadeiro anti-clímax, nosso herói sai de cena, sem o tão cobiçado material genético e com a sensação de que seus planos foram pro beleleu. Ah, a vida não é fácil para quem quer fazer justiça!