Marlon, nosso herói de “Dona de Mim”, vai sentir na pele o peso da vida de policial. A parada vai ficar séria quando ele passar pela sua primeira grande encrenca na profissão e, pelo jeito, não vai ser nada fácil. Desta vez, Marlon terá que lidar com a parte mais sombria do seu trabalho quando seu parceiro levar um tiro e ele, sem querer, disparar a primeira balas da carreira, atingindo um bandido.
Imagina a cena: Marlon, com a camisa do uniforme manchada e uma torneira de sangue, vai se sentir um verdadeiro pedaço de obra de arte moderna! Depois do caos, vai acabar lavando a farda e chorando em um canto, com a cabeça cheia de pensamentos pesados.
Enquanto Castanho, seu parceiro, e o bandido estão de férias no hospital, Marlon vai lá prestar depoimento. E não pense que ele vai deixar de lado a dramaticidade: “Foi a primeira vez que atirei em alguém. Todo mundo diz que na hora da adrenalina a gente não vê nada, mas, meu amigo, eu vi tudo: a bala saindo, o sangue, e o cara caindo. Foi tenso!”
Nos corredores da delegacia, o clima vai ser de apoio: “Você agiu corretamente, Marlon. Logo você se acostuma com isso”, dirá um dos colegas. Mas Marlon, bem no seu estilo, responde: “Desculpa, mas isso nunca vai ser normal pra mim. Só Deus tem esse poder!”
Depois disso, ele vai tentar se esgueirar pra casa, entrando pelos fundos para evitar olhares curiosos na farda suja. Mas, na hora do jantar, um molho vermelho vai acabar manchando sua roupa, como se o universo estivesse rindo dele. Desesperado, ele corre pro banheiro e a ficha cai: vai rolar um choro catártico!
No final das contas, a vida de polícia não é um passeio no parque… É mais um campo de batalha emocional recheado de dramas e molhos inesperados!
