Ernesto, o nosso querido vilão com cara de quem nunca aprendeu a dizer “desculpa”, está prestes a ganhar uma nova chance de liberdade em “Êta Mundo Melhor”. E tudo isso graças ao seu padrinho, Paixão, que resolveu dar uma mãozinha – ou seria uma mãozada? – e tirá-lo da cadeia após anos de afastamento. Mas plot twist: o bom samaritano não está tão sussa assim e acaba passando mal, direção hospital!
Lá, nosso amigo Ernesto vai ser aquele tipo que faz uma entrada triunfal. Assim que ele vê Estela, a enfermeira que, para a sua surpresa, já não quer mais ver a cara dele, é claro que a reação dela é de dar risada. “Polícia, alguém?!”, ela grita em choque, e Ernesto, com toda a calma do mundo, responde: “Calma, docinho! Não fugi, saí pela porta da frente com a ajuda de um advogado”. Ah, o orgulho, não é mesmo?
Ele tenta desmanchar a tensão revelando: “O Doutor Paixão é um grande empresário. Ele é que me deu essa chance!” E Estela, claramente não impressionada, retruca: “Como isso é possível? Você é um crápula!”.
E claro que nosso protagonista não ia deixar por menos. “Olha, eu tô aqui pra mudar de vida. Realmente! Paixão está me dando uma nova oportunidade de ser uma pessoa honesta”. Estela, com a lógica de uma verdadeira heroína, não se deixa enganar: “Não acredito em nada disso!”.
Tentando ser o mestre da chantagem emocional, Ernesto saca seu discurso sentimental: “Estela, por favor, me perdoa! É de coração mesmo. Prometo mudar!”. E ela? Pronta para dar a resposta épica: “Nem que viva mil anos vou te perdoar! Você destruiu minha vida! Só quero que você desapareça!”.
E, como em toda boa novela, ela dá um empurrãozinho e sai do quarto, enquanto Ernesto fica lá, com seu sorrisinho maroto, como se tivesse ganho na loteria. Ah, a vida imitando a arte!