Jaques, o chefe da Boaz, está com a pulga atrás da orelha porque os números da empresa estão mais pra baixo que o ânimo em segunda-feira. Então, ele decide que a solução é causar uma verdadeira limpa no quadro de funcionários. O clima? Uma verdadeira tempestade!
E nessa ventania, quem se despede é a Leo, que não se deixou intimidar na hora de confrontar o Jaques. Com toda sinceridade, ela manda a real e diz que o cara é “arrogante e preconceituoso”. O que acontece? O big boss fica tão bravo que manda a moça embora na hora, como se estivesse dispensando um garçom que trouxe a bebida errada!
Só que Samuel, o namorado da Leo e filho do Abel, não está nem um pouco satisfeito com a saída da namorada. Ele não vai deixar a coisa passar batido e parte pra cima do Jaques. “Você não pode falar assim com as pessoas!”, ele grita, acusando o tio de estar de olho na namorada. E o Jaques, com seu jeitinho todo autoritário, responde tranquilamente: “Demitir quem me destrata é um direito do patrão. Capitalismo, meu filho!”
Mas essa troca de farpas só esquenta ainda mais. Samuel, já sem calma nenhuma, solta um “você é um canalha!” e questiona a moral do tio para estar no cargo: “Você não tem moral nenhuma para sentar na cadeira que foi do meu pai”. E Jaques, que não se abala fácil, retruca que está apenas limpando a bagunça que o irmão deixou pra trás e, bum!, demite o sobrinho.
Surpreso e tentando usar a carteirada de acionista para se proteger, Samuel apela: “Você não pode fazer isso. Sou acionista!”. Mas Jaques já está decidido e manda um ultimato: “Não tô demitindo o acionista, tô demitindo o diretor de operações. Tudo dentro da lei, meu chapa. O estatuto que meu pai criou não mudou até hoje!” E com isso, a briga tá só começando, com muito mais drama a caminho!