Na quinta-feira, 31 de julho, a cozinha do “Chef de Alto Nível” pegou fogo, mas não no bom sentido! Com equipes divididas em topo, meio e porão, a competição estava pegando uma rota completamente maluca, e tudo por conta dos pratos que saíram do forno!
Os chefs Atala, Rueda e Vanzetto estavam lá de mãos à obra, cada um com seu time devidamente posicionado como se fossem peças de um quebra-cabeça. O desafio do dia? Transformar um sanduíche em uma obra-prima gourmet. Isso mesmo, gente, um sanduba que fizesse até o pão chorar de emoção!
Os nossos competidores tinham apenas 25 minutos para colocar a criatividade em prática e dar um tapa no visual de um lanche tradicional. Foi aquele alvoroço na cozinha, mas para animar a galera, a plataforma de repente soltou um ingrediente extra! A galera ficou tão aliviada quanto confusa, e os resultados foram, digamos, bem variados.
Entre os altos e baixos, quem brilhou foi Arika Messa, do time Rueda. A chef trouxe um sanduíche de rosbife ao poivre na baguete, com bacon adocicado, cebola na manteiga, maionese de abacate… e chips de jiló! Sim, ela conseguiu fazer jiló parecer legal! O prato fez tanto sucesso que garantiu a vitória da equipe e uma posição nunca vista antes no andar superior da competição!
Mas nem todos estavam em uma boa maré. Marina Cabral, que já estava meio que no paredão da cozinha, teve a sorte de ser escolhida de novo para a prova decisiva. Bruno Sutil, mesmo se saindo bem, foi o nome apontado por Atala, que estava pensando em estratégia e não em fazer amigos.
A prova eliminatória não era apenas um desafio de cozinha, mas um teste de nervos afiados! Em 20 minutos, os escolhidos tinham que apresentar dois espetinhos e dois acompanhamentos. Marina, em sua busca por ousadia, decidiu usar coração de frango, mesmo sem ter muita amizade com a proteína. No mix, teve cogumelos, camarão e até uma farofa de cebola com limão — parecia uma festa!
Só que, ao final, o prato não impressionou. Os jurados chamaram de “sem personalidade”, e Marina viu sua jornada chegar ao fim. Em sua primeira prova, a moça já tinha escolhido cenoura e novamente não soube lidar com o ingrediente. Parece que a insegurança estava em alta! A falta de conexão com os alimentos acabou selando seu destino. E assim, mais uma vez, a cozinha se despediu da Marina.
E a dança das cadeiras continua! Quem será o próximo a dar tchauzinho para o fogão?