Osmar, o nosso “herói” em “Volta por Cima”, está prestes a dar um passo maior que a perna e, acredite, o resultado vai ser uma queda de braço que nem o mais otimista cômico poderia prever! No dia do seu casamento com a Violeta, ele vai de cerimônia a cela! Mas o que aconteceu para transformar uma festa de matrimônio em uma operação policial? Ah, a velha história do golpe, meu amigo!
Antes de subir ao altar, nosso querido Osmar teve a brilhante ideia de assinar um acordo pré-nupcial com Violeta (que, convenhamos, é uma mulher de negócios e tanto). Ela vai ficar com a maior parte do din din dele, mas cederá alguns luxos. E é aí que ele, em sua mente brilhante de golpista, decide passar esses bens para o nome de Doralice, como se não houvesse amanhã, enquanto tenta juntar R$ 5 milhões para cobrir um bilhete de loteria que não deveria estar em suas mãos. Clássico, né?
E ele achava que ia sair em paz! No dia da cerimônia, Jin, nosso espião de plantão, escuta Osmar planejando a fuga para Roma logo após o “sim”. Vai uma cerveja para o Jin, porque ele não hesita em avisar Madalena e Doralice. Resultado? As duas saem em disparada para a delegacia para colocar um ponto final nessa palhaçada.
Então, no meio da festa, a polícia faz uma entrada triunfal (e bem mal educada, por sinal). Algema no noivo e, claro, levou o romance para uma dimensão bem diferente: a cela. Enquanto isso, Violeta, coitada, descobre que seu futuro maridinho quer devolver a grana para Doralice. Que presente de casamento, hein?
E aí, quem precisa de drama quando você tem essa combinação de amor, traição e um toque de polícia? Fica a lição: se o seu “parabéns” for seguido de algemas, talvez seja hora de repensar seus relacionamentos!
