Bono Revela: Apenas os Fãs Brasileiros Salvam o ‘Vox’!

Redação
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Bono, o cara à frente do U2, bateu um papo com o Pedro Bial e soltou uma pérola: no Brasil, os fãs ainda o chamam de “Bono Vox”. Ele revelou que abandonou essa parte do nome porque, depois de descobrir que em latim significa “voz poderosa”, decidiu que já estava bom demais. Mas, olha só, ele ainda adora que o pessoal aqui mantenha o costume! “As pessoas me fazem sentir poderoso”, comentou, todo feliz.

O cantor também se derreteu pelo nosso desfile de carnaval e sonhou alto: “Levar nossa folia para a Irlanda seria tudo!” Se isso não é amor pelo Brasil, não sei o que mais pode ser!

E lá foi Bono brilhar no Festival de Cannes, mesmo não sendo um ator. Ele apresentou “Bono: Stories of Surrender”, um documentário que mistura show e suas reflexões pessoais, dirigido por Andrew Dominik. Enquanto toca seus clássicos, ele compartilha histórias da sua vida cheia de aventuras como músico e ativista, com a banda U2 apenas dando um apoio moral.

Falando em ativismo, Bono não perdeu a chance de demonstrar sua indignação em Cannes. Ele trouxe à tona sua luta em prol do programa Pepfar, que dá tratamento a milhões de pessoas com HIV na África, e criticou o corte de verba liderado por Elon Musk e endossado por Donald Trump: “Um africano branco e rico decidiu que os africanos pretos e pobres não vão mais receber seus remédios. É como se um apartheid estivesse voltando”, disparou.

Ah, e como bom cristão, Bono lamentou a morte do Papa Francisco, com quem teve uma conversa de longa duração. Agora, sobre o novo papa, Leão 14, ele está cheio de esperança: “A Igreja precisa encarar os seus problemas, nós precisamos dela como nunca!” O documentário vai estrear no Apple TV+ dia 30 desse mês, inclusive no Brasil.

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