Autora Enfrenta Luto e Revela Transformações Radicais!

Redação
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A autora Rosane Svartman já está sentindo que “Dona de Mim” está chegando ao fim, mas quem disse que consegue se desligar dessa história tão envolvente? O último capítulo vai ao ar em 9 de janeiro de 2026, mas ela mesma sabe que a despedida não vai ser assim tão simples.

Em um bate-papo descontraído com a imprensa nos Estúdios Globo, Rosane deixou claro que a festa de encerramento é mais uma piada do que um lamento definitivo. Ao ser questionada sobre o que vem a seguir, soltou um sorriso: “Meu próximo projeto? Dormir! Estou precisando disso antes de ter uma vida de novo.” E olha, não dá pra culpá-la, né?

Mas a verdade é que, mesmo após as luzes se apagarem e os créditos subirem, o trabalho e os sentimentos de Rosane não param. “É como se nunca fosse o fim, porque os personagens continuam vivos. A novela acaba, mas fica um vazio imenso. É como se eu ainda estivesse na história, ainda pensando nela,” refletiu, com um olhar meio nostálgico.

Agora, falando em desafios, Dona de Mim não é qualquer novela. Ela foi a grande campeã da faixa das 19h, com 48 capítulos a mais do que o planejado. E, convenhamos, isso não acontecia há 16 anos! A última a fazer isso foi “Caras e Bocas”. Rosane explicou que a decisão foi uma escolha estratégica da emissora e, como em toda novela que se preze, ela teve que se reinventar durante o processo. “Foi desafiador, mas tudo bem, eu abracei a ideia cegamente!”, contou.

Voltando aos roteiros, a autora se jogou na tarefa de criar reviravoltas de dar muito o que falar, especialmente nessa época festiva de Natal e Réveillon. “A gente precisam de novos giros para manter o público grudado na telinha,” disparou.

E, ah, as reviravoltas em Dona de Mim! Uma das mais bombásticas foi o retorno da Ellen, interpretada por Camila Pitanga. Dada como morta, ela ressurgiu para uivar nas redes sociais e aquecer a trama. Camila só pediu uma coisinha: que tudo fosse coerente na história. Rosane levou o pedido numa boa e garantiu que a galera estava super empolgada com a volta.

Já com o personagem do Tony Ramos, o Abel, o papo foi diferente. Rosane deixou claro que a morte dele estava no roteiro desde o início e tinha um motivo dramático. “Precisávamos de um vilão, e o Jaques só se tornaria o monstro que ele é após cometer um homicídio,” explicou. E olha, a resposta do público mostrou que a aposta foi certeira. O vilão ganhando destaque e a audiência subindo, tudo em sintonia.

Então, entre lutos criativos e decisões ousadas, Dona de Mim conquistou seu espaço, mostrando que, por trás das câmeras, a vida não é fácil, mas a conexão com o público vale a pena. Afinal, como Rosane bem disse, a história continua viva na memória de todo mundo!

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