Marie Antoinette, a talentosa escritora cabo-verdiana, chegou ao Brasil para lançar sua mais nova joia literária, “Marie Antoinette, das cinzas ao ouro”. E, para fazer essa estreia brilhar, ela escolheu a Bienal do Livro Rio 2025, que aconteceu numa sexta-feira 13, mas que, acredite, não trouxe nenhum azar!
Para deixar tudo ainda mais glamouroso, Marie organizou um jantar só para os amigos, no chiquérrimo Restaurante Pérgula, dentro do famoso Copacabana Palace. É isso mesmo, um jantar de fazer qualquer um sonhar!
E não é que ela estava rodeada de estrelas? Entre os convidados, estavam ninguém menos que Isabel Fillardis, Diogo Almeida, Lidi Lisboa e Quitéria Chagas. Mas não foi só um brinde ao sucesso, não! O encontro se transformou em uma bela celebração da cultura negra, mostrando a força e a importância de dar voz aos artistas negros no Brasil de hoje.
A autora, que brilha como empresária e ativista, trouxe para a mesa temas como afetos, ancestralidade e resistência, que são o coração de sua nova obra. O ambiente requintado e o cardápio com gostos da culinária atlântica reforçaram a simbologia do evento.
### O Livro que Exalta Raízes e Novos Começos
“Das cinzas ao ouro” não é só um título elegante, é um manifesto poderoso que fala sobre recomeços e a importância de olhar para nossas raízes. Segundo Marie, a ideia é provocar reflexões profundas sobre a força de quem precisa se reinventar e a vitalidade da experiência negra.
Além da Bienal, Marie ainda está preparando uma edição especial para a Unesp em São Paulo, focando em discussões culturais e políticas que envolvem sua produção literária.
Durante a noite, as palavras ditas foram profundas e emocionantes, ecoando as vivências de uma geração corajosa que vem conquistando seu espaço com garra e propósito. É isso aí, que comece o banquete das letras e da cultura!