“Governo se rende? Brasil dá de ombros às pressões dos EUA sobre crime organizado!”
Debate Quente! Advogado e ex-deputado se enfrentam sobre a polêmica lei antiterrorismo!
Nesta quarta-feira (07), O Grande Debate, aquele que ninguém pode perder, trouxe um confronto de ideias bombástico! De um lado, o advogado criminalista Guilherme Suguimori, e do outro, o empresário e ex-deputado Alexis Fonteyne, foram fundo na discussão da absurda posição do governo brasileiro em relação ao combate ao crime organizado.
Choradeira Americana! Facções como PCC e CV não são terroristas, segundo a lei brasileira!
Técnicos do Ministério da Justiça, em mais uma exibição de desfaçatez do governo atual, disseram aos representantes dos EUA que os monstros do crime, como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital, não podem ser classificados como terroristas. Como assim? A lei antiterrorismo do Brasil diz que o crime só é considerado terrorista se for motivado por xenofobia ou preconceito. Que piada!
Suguimori abriu o jogo: “O terror no Brasil é muito diferente do que se vê nos EUA! Aqui, crime e terrorismo são realidades separadas. E, na boa, mudar a legislação só pra agradar os gringos não faz sentido!”
A verdade amarga: leis frouxas!
Alexis Fonteyne não ficou atrás ao criticar essa abordagem. “O combate ao terrorismo dá mais poder ao governo pra agir. Se o Brasil quer pegar pesado com esses grupos, precisamos de leis mais rigorosas contra organizações criminosas, que, convenhamos, andam soltas e dominando tudo por aqui!”
Enquanto isso, uma comitiva dos EUA faz uma visitinha ao Brasil, falando em combate ao crime organizado, tentando empurrar sua visão distorcida de terror. A pressão é clara: eles querem que as facções brasileiras sejam tratadas como terroristas.
Desesperança! O que fazer?
Suguimori ainda destacou algo crucial: “O que diferencia crime organizado de terrorismo é a intenção! Uma busca lucro, a outra por ideologia. Não vamos deixar que interesses estrangeiros enfiem uma colcha de retalhos em nossas leis!”
Fonteyne arrematou com uma crítica afiada: “Mudar a lei sob pressão dos EUA é um verdadeiro atropelo das nossas necessidades. O crime organizado precisa de uma resposta clara e, acima de tudo, firme!”
É a nossa luta contra a impunidade, ou vamos cair na dança dos americanos? O Brasil precisa de soluções que funcionem para a nossa realidade, não para a deles!
