Golpista à Solta: Supremo Salva Deputado Envolvido em Tentativa de Golpe!
Na virada de um dramático fim de semana, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu acatar, sem dó, o pedido de suspensão de parte da ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem, do PL-RJ, acusado de estar metido até o pescoço em uma suposta tentativa de golpe de Estado. A medida causou um alvoroço e deixou a população de cabelo em pé!
STF Dá Colinho para Acusado de Crimes!
Por unanimidade, os ministros decidiram que todos os crimes cometidos pelo deputado após sua diplomação estão fora da jogada. Assim, entre cinco acusações pesadas, agora ele só responde por dois delitos graves, incluindo organização criminosa armada e a tentativa de derrubar o Estado Democrático de Direito. É isso mesmo que você leu!
Câmara dos Deputados em Ação: O Jogo da Impunidade!
A suspensão ocorreu na esteira de um pedido da Câmara dos Deputados, que, em um ato questionável, aprovou a resolução que tenta proteger Ramagem. Com 315 votos a favor e apenas 143 contrários, os parlamentares aprovaram um projeto que, na prática, abrandou a pressão sobre o golpista em questão. Mas o STF, ao menos, deu um freio quando se tratou de abranger toda a investigação, deixando muita gente aliviada.
Um Escândalo que Não Para!
Vale lembrar: em março, o STF já havia aceitado a denúncia contra Ramagem no seio da investigação sobre um suposto "núcleo crucial" de um plano golpista que envolve figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros "esclarecidos."
O Voto dos Ministros: Resistência à Impunidade!
A votação foi acalorada no plenário virtual, com o relator, o ministro Alexandre de Moraes, deixando claro que a imunidade parlamentar não pode ser usada como escudo para crimes de outros réus ou para infrações cometidas antes da posse.
Cristiano Zanin e Luiz Fux também levantaram a bandeira da responsabilidade, concordando que apenas Ramagem pode se beneficiar dessa decisão. Carmen Lúcia não ficou para trás, defendendo que a imunidade não abrange réus sem mandato!
E Agora, Brasil?
Enquanto os ministros discutem sobre aspectos legais, o povo se pergunta: até quando a impunidade vai reinar nas alturas do poder? Afinal, a justiça tarda, mas não falha… Será?
