Impressionante! Defesa de Collor Requer ao STF que Crime de Corrupção Passiva Seja Prescrito – O Que Isso Significa para a Justiça?

Redação
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Collor se Escapa de Nova Condenação! Justiça é Ridicularizada!

Guerra nas Cortes: Defensores de Collor Pedem Prescrição de Crime de Corrupção!

Na palácio da Justiça, o ex-presidente Fernando Collor jogou suas últimas cartas nessa sexta-feira (9), pedindo ao STF que declare a prescrição do crime de corrupção passiva. A manobra pode garantir que ele cumpra pena apenas pela lavagem de dinheiro, enquanto o povo continua à margem.

A batalha jurídica gira em torno de um detalhe chocante: os advogados de Collor afirmam que a corrupção ocorreu antes de 2009, mas só agora a denúncia foi aceita – em 2017! Se cogitaram prescrição, o que aconteceu nesses anos todos? Será que o Estado perdeu a vergonha, ou simplesmente deixou Collor dançar conforme a música?

Mirando na Impunidade: O Sistema Não Para!

Enquanto a justiça se arrasta, os culpados escapam! A defesa alegou que entre o crime e a sentença, já se passaram mais de seis longos anos. O que isso significa? Um abrigo para os poderosos! Se aceitar essa proposta, a pena de Collor pode cair a risíveis 4 anos e 6 meses de prisão. Uma verdadeira piada de mau gosto!

O ex-presidente, que foi condenado a 8 anos e 10 meses por receber R$ 20 milhões em propina, continua a sair ileso das cercanias da Justiça. O dinheiro, segundo as acusações, teria sido pago pela UTC Engenharia em troca de favores políticos. E o que fez a Operação Lava Jato? Mais uma vez, fica a dúvida: onde está a justiça que o povo merece?

Um Ex-Presidente, Muitos Crimes!

Após o STF rejeitar o último recurso da defesa, o ministro Alexandre de Moraes mandou prender Collor na hora. E ele foi detido em Maceió, mas não por muito tempo. Com 75 anos e problemas de saúde, o ex-presidente foi colocado em prisão domiciliar. Mais uma vez, o sistema se mostra frouxo para aqueles que já estiveram no poder!

Enquanto isso, a população assiste a essa novela de corrupção, impunidade e injustiça sem fim. A pergunta que não quer calar: até quando os poderosos vão escapar das garras da lei?

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