Justiça às Mulheres: A Revolução Que Ninguém Viu!
Desigualdade Escandalosa: Onde Estão as Mulheres na Justiça?
A grita é forte! Uma nova regra do CNJ está CHACOALHANDO o mundo da Justiça e garantindo que 70 mulheres se destacam em tribunais de segunda instância em todo o Brasil. Sim, você leu certo: 70 mulheres a mais, mas com um detalhe BIZARRO! Apesar de serem 51% da população, elas SÓ ocupam 38% das posições na magistratura. E a situação é ainda mais desesperadora nos tribunais de segundo grau, onde as mulheres são apenas duas em cada dez. É um verdadeiro absurdo!
São Paulo, o Reino dos Luíses!
Você sabia que no Tribunal de São Paulo tem mais homens com o nome Luiz do que mulheres?! A conselheira Renata Gil não teve medo de expor a verdade, afirmando que as mulheres enfrentaram barreiras históricas em concursos, com bloqueios em fases cruciais. "É uma dívida histórica que o Brasil tem com as mulheres!", declarou ela, sem papas na língua!
E Agora, José? A Última Instância é um "Clube dos Homens"!
Infelizmente, essa regra de paridade não chegou ao topo da Justiça, pois as nomeações são feitas pelo presidente da República. Com apenas 15 mulheres ocupando cadeiras no Supremo Tribunal Federal e outros tribunais superiores, a pouca representatividade é um reflexo do que há de mais retrógrado neste país!
PEC das Mulheres: Uma Luta Temporária?
A nova medida pode parecer um avanço, mas é um jogo de faz de conta! Ela vigora TEMPORARIAMENTE até alcançar a meta de 40% de presença feminina. Será que vamos esperar mais tempo para que as mulheres possam ter um espaço decente em um Brasil que se diz democrático?
Magistratura com cara de Homem? Nem Pensar!
Luciana Conforti, presidente da Anamatra, acredita que a mudança deve ser um exemplo para toda a sociedade. "É essencial ter uma visão plural no judiciário, com mulheres e homens decidindo juntos", soltou ela, em um apelo que ecoa nosso desejo de justiça e igualdade!
O que está faltando para que o Brasil veja de uma vez por todas que não dá mais para esperar? A hora é agora! Justiça de verdade é com representatividade!