A BÍBLIOTECA DO APOCALIPSE: IRÃ E EUROPA EM CHAMAS!
SANCIONADA NO TRILHO DO MEDO!
Em um giro explosivo dos acontecimentos, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, bateu um papo nada amigável com os chefões de França, Reino Unido e Alemanha. O assunto? Retomar as negociações sobre a bomba nuclear que pode apavorar a paz mundial! E saindo do forno quente, já tá na boca do povo: os europeus ameaçaram reativar as temidas sanções da ONU caso Teerã não se comporte!
O TEMPO É INIMIGO
Johann Wadephul, o ministro alemão, não fez rodeios! Deu o recado: “Sem acordo, sem paz! E sem paz, as sanções voltam e fecham a conta!” Soou o apito de emergência! A pressa é grande e o Irã precisa se movimentar ou dançar no meio desse fogo cruzado!
EUROPA AMEAÇA, IRÃ RESISTE
De acordo com rumores quentes da mídia iraniana, o responsável Araqchi não ficou com pena e disparou críticas ferrenhas sobre a “incompetência” dos ocidentais. Reclamou e ainda alertou que os efeitos de qualquer ação drástica poderiam ser devastadores!
VAMOS FALAR DE BOMBAS?
Para completar o enredo digno de filme de ação, a trinca europeia está de olho na possibilidade de o Irã desenvolver armas nucleares. Os gringos alegam que o país tá nessa pilha e que o Tratado de Não Proliferação tá em risco! Por outro lado, o Irã jura que só quer energia civil. Ah, o famoso “a gente só quer paz”!
A VERDADE ATRÁS DO CORTINA
Enquanto isso, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) dá um chega pra lá nas teorias da conspiração: disseram que o Irã nem perto está de fabricar qualquer bomba! E mais: a doutora em inteligência dos EUA, Tulsi Gabbard, assegurou que, segundo as autoridades, não há nada que comprove que o Irã esteja nessa vibe!
UM ECHO NO VAZIO
E para piorar a situação, as negociações com os EUA foram paralisadas após os ataques às suas instalações nucleares! Agora, o acesso dos inspetores da AIEA está sombrio, sendo que eles afirmam que as inspeções são mais que necessárias.
No meio dessa tempestade política, a pergunta que fica é: até onde vamos chegar? O governo atual precisa rever as suas prioridades antes que a paz mundial vire uma miragem!
