Final de Ano: Brasileiro vai às Compras em Busca de Alegria Enquanto País Sofre!
Em plena contagem regressiva para o Natal, os brasileiros estão mostrando que, mesmo em tempos difíceis, a vontade de encher o carrinho de compras não se abala! A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) disparou 4,9% em dezembro, se compararmos com novembro. Olha a luz no fim do túnel, minha gente!
Bateu a ansiedade e aquele clima de festa, e aí? A ICF atingiu a marca de 98,6 pontos. E esse resultado é especialmente importante, pois, apesar de um crescimento tímido de apenas 0,2% em relação ao ano passado, a tendência de melhora já faz a galera sonhar com novas compras no final do ano.
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a alta no consumo é reflexo das luzes piscantes da Black Friday e do Natal, evento que sempre arranca do bolso do brasileiro seu último troco. Mas não vamos nos enganar, o otimismo está lá em dia, apenas esperando uma brecha!
O Icec (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) também deu aquela respirada aliviada com um aumento de 2,3% em dezembro. O indicador chegou a 101,7 pontos, o maior desde agosto! Mas atenção: na comparação com o ano passado, a queda foi de 5,9%. Isso mesmo, meu amigo! Do céu ao inferno em um piscar de olhos!
“O fim de ano é um momento crítico para comércio, mas mesmo com juros nas alturas, a resiliência das famílias é a luz que brilha no escuro”, afirmou José Roberto Tadros, presidente da CNC. Ninguém pode esquecer: a realidade é dura, mas a festa não para!
Os números são claros: todos os componentes da ICF subiram de forma intensa! Vamos aos detalhes:
- Emprego atual: +4,1%
- Renda atual: +4,4%
- Nível de consumo: +5,8%
- Perspectiva profissional: +2,2%
- Acesso ao crédito: +5,4%
- Intenções de investimento: +0,7%
A onda chegou com tudo, e até as famílias com menor renda sentiram a força dessa maré! Para os que ganham menos de 10 salários mínimos, a ICF foi a 96,8 pontos. Já os mais abonados, com mais de 10 salários, foram a 108,8 pontos. É a Dinâmica da Riqueza!
O economista-chefe da CNC, Fabio Bentes, é quem traz a realidade: “Sim, houve sinal de recuperação, mas tudo indica que ainda estamos patinando.” Os juros e o acesso a crédito permanecem como algo que assombra os consumidores. Afinal, quem pode dizer que não sente o peso do bolso nesse cenário?
Preparem-se, porque se a esperança é a última que morre, o brasileiro vai continuar lutando pela felicidade no final do ano, custe o que custar! E quem sabe, um dia, a confiança vá além dos números!