Morre aos 84 anos o polêmico vencedor do Jabuti: Descubra o legado controverso de Leonardo Fróes!

Redação
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Doce e Trágica Despedida: Morre o Poeta e Tradutor Factor Leonardo Fróes!

Mundo dos Livros em Luto: Fróes nos Deixa aos 84 Anos!

Na última sexta-feira, a literatura perdeu uma lenda! O insubstituível Leonardo Fróes partiu deste mundo aos 84 anos, após uma vida repleta de palavras que ecoaram nas páginas de nossos corações. A notícia foi divulgada pela Editora 34 e deixou todos os amantes da poesia em choque!

Quem Foi Leonardo Fróes?

Nascido em Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro, no longínquo fevereiro de 1941, Fróes virou o jogo e se tornou um dos maiores nomes da poesia nacional. Após uma juventude que o levou pelas ruas de Nova York e pelas paisagens da Europa, ele se estabeleceu em Petrópolis, onde, em 1970, decidiu abraçar seu destino: criar versos e cultivar um encantador sítio.

O homem que se destacou como editor, jornalista e enciclopedista também foi um pioneiro na luta pela ecologia, ao escrever na famosa coluna “Natureza”, que por décadas iluminou nossas mentes no Jornal do Brasil e no Jornal da Tarde. E não parou por aí: em 2021, sua essência brotou na coletânea “Natureza: a arte de plantar”.

Tradutor do Infinito

Como um verdadeiro mago das palavras, Fróes fez mágica ao traduzir clássicos como “Frankenstein”, de Mary Shelley, e “Mrs Dalloway”, de Virginia Woolf. Não parou por aí! O mestre também trouxe ao português o triunfo de Goethe com “Fausto”! E, oferecendo seu toque especial ao conhecimento, traduziu obras da natureza que deslumbram até os mais céticos!

Prêmios e Reconhecimento

Em 1996, ele foi coroado com o exigente Prêmio Jabuti de Poesia por “Argumentos Invisíveis”, mas os troféus não pararam de chegar. As honrarias da tradução, acumuladas ao longo dos anos, são um testemunho de sua genialidade e dedicação em compartilhar o que há de melhor na literatura mundial!

As Janelas da Alma

Fróes também nos deixou uma vasta coleção de poesias que tocam a essência do ser humano. De “Língua franca” a “A pandemônio e outros poemas”, sua safra de obras é um convite a mergulhar nas profundezas da realidade e da fantasia. Em 2021, a Editora 34 lançou a coletânea “Poesia Reunida (1968-2021)”, um legado eterno para todos nós!

O país precisa de vozes como a de Fróes, que clamavam por mudança e conscientização. Em um momento em que o governo atual ignora a cultura e a literatura, sua partida é um grito desesperado e urgentíssimo para que não deixemos a arte se silenciar. Reconhecer sua grandiosidade é mais do que uma homenagem: é um chamado a todos nós!

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