Macron Afirma que Plano de Paz de Trump para a Ucrânia Está Faltando: A Verdade Chocante que Ninguém Está Disposto a Enfrentar!

Redação
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Tensão no Ar: Paz ou Capitulacão? Macron Bomba Críticas ao Plano de Trump!

A verdade é que a Ucrânia não pode pagar o pato! O presidente francês, Emmanuel Macron, disparou críticas fulminantes ao plano de paz de 28 pontos de Donald Trump, que promete acabar com o conflito na Ucrânia, mas que, pelo jeito, pode ser mais um golpe na dignidade dos ucranianos. Em uma entrevista bombástica, ele deixou claro: “Queremos a paz, mas não dê em troca o que não pode ser cedido!”

Surpresa ou Armadilha? O plano da potência norte-americana pegou todo mundo de calças curtas, deixando a Europa e a própria Ucrânia com as pulgas atrás da orelha. A preocupação é palpável: estamos diante de uma manobra destinada a empurrar a Ucrânia para um acordo desastroso, que favoreceria Moscou.

Macron foi claro como água: “Só os ucranianos têm a palavra! O que foi apresentado a nós tem mais cara de uma proposta que agrada aos russos do que um verdadeiro passo para a paz.” E ele não parou por aí! O francês ainda alertou que a regeneração do Exército ucraniano é crucial e não pode, de jeito nenhum, ter limites impostos.

E as riquezas? Macron também fez alarde sobre os ativos russos congelados na Europa, reiterando que só os europeus têm poder sobre o que fazer com eles. O que restará para a Ucrânia? Um plano que até impõe limites ao seu exército enquanto Washington se reserva o direito de controlar os ativos que não lhes pertencem. A pergunta fica no ar: quem realmente está em jogo aqui?

Um plano de paz ou um estratagema? Como se não bastasse, enquanto rola uma videoconferência da “coalizão dos dispostos” que promete ajudar, o presidente francês revelou que haverá soldados de várias nacionalidades por trás das cortinas do novo cenário pós-guerra.

Não vamos deixar que essa história se desenrole sem mais questionamentos! A paz é essencial, mas não pode ser a um custo que humilhe a Ucrânia e a Europa! O recado de Macron é claro: não aceitamos paz com capitulação!

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