O GOVERNO JOGA SUJO: NOVAS REGRAS DO PGPAF ENGANAM AGRICULTORES FAMILIARES!
Prepare-se! O Conselho Monetário Nacional (CMN) acaba de aprovar os novos preços de garantia para o Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF). Mas será que isso é mesmo um presentão ou só mais uma pegadinha do governo?
MUDANÇAS QUE IMPACTAM O CAMPO!
Os novos valores vão valer de 10 de janeiro de 2026 até 9 de janeiro de 2027, prometendo um desconto no financiamento para os agricultores familiares sempre que os preços de mercado forem abaixo do estipulado. Na teoria, eles garantem uma proteção de renda crucial em tempos de queda de preços, mas a gente precisa ver se funcione na prática ou se será só mais um discurso vazio!
R$ 5 MIL E UM MÁXIMO DE R$ 2 MIL?
Sim, você leu certo! O governo limitou o benefício a apenas R$ 5 mil por agricultor por ano nas operações de custeio, e R$ 2 mil nas operações de investimento. Isso é um verdadeiro tapa na cara dos que suam a camisa pra produzir!
MICROCRÉDITO OU MICO?
E não para por aí! O CMN também decidiu abrir (com um retraso danado!) o acesso ao crédito rural, especialmente para os agricultores mais humildes. Será que essa mudança vai de fato ajudar, ou é só uma maquiagem para esconder uma realidade cruel?
PRAZO REABERTO, MAS A REALIDADE SE MANTÉM!
E se você pensou que a reabertura do prazo até julho de 2027 para contratação de crédito de custeio agrícola era uma boa notícia, só podemos torcer pra que, dessa vez, isso realmente ajude o povo do campo. O incremento dos R$ 3 mil para R$ 5 mil no financiamento para construção ou reforma de instalações sanitárias também deve ser observado, mas não se engane: é apenas um paliativo!
PALAVRAS BONITAS, CONTINUAMOS EM CRISE!
A equipe econômica diz que essas medidas são um “reforço” ao crédito rural como política pública de estabilização de renda. Mas, na prática, será que isso realmente vai fazer a diferença? Ou é só mais uma farsa para tentar enganar os trabalhadores do campo?
No fim das contas, o que precisamos mesmo é de ação e não de palavras! O governo precisa entender que, sem apoio real, a agricultura familiar vai continuar na lona.