EUA Preparam Ação Bombástica na Guerra Civil do Sudão: O Que Está em Jogo?

Redação
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Trump se Apresenta como o Salvador do Sudão! Mas A Guerra Continua!

Um Apelo do Príncipe e a Promessa de Paz!
Sob a luz fria da Casa Branca, Donald Trump acenou com uma possível solução para a guerra que assola o Sudão. Prometendo usar sua influência presidencial para pôr um fim a um conflito que já deslocou 12 milhões de pessoas, o ex-presidente se declarou um destemido pacificador. Mas será que esse “herói” tem realmente o que é preciso para a tarefa?

A Bomba de Bombeiros na Guerra!
Em pleno evento, ao lado do príncipe herdeiro saudita, Mohammad bin Salman, Trump revelou que estava “surpreso” com a importância da situação. Mas, vamos combinar? Estava mais interessado em agradar seu amigo do que realmente em salvar vidas. “Vamos começar a trabalhar no Sudão”, bradou Trump, como se isso fosse suficiente para estancar o sangue que jorra há mais de dois anos. O conflito entre as Forças Armadas Sudanesas e os temíveis grupos paramilitares RSF está longe de ser um passeio no parque!

Tragédia em Câmera Lenta!
Enquanto o mundo assiste em choque, o caos no Sudão já matou milhares e é considerado a maior crise humanitária da atualidade. Acusações graves sobre genocídio e crimes de guerra pesam nas costas de ambas as partes. E, enquanto isso, a Casa Branca, que tinha sido convidada para a festa, parecia estar na fila do lado de fora.

Diplomacia Ou Fumaça?
A verdade é que, apesar das promessas, os esforços do governo Trump não saíram do lugar. As negociações continuam paradas, os generais no poder chutam as propostas de cessar-fogo e Washington, em vez de agir, está batendo palmas de longe. A diretora do centro de pesquisa Confluence Advisory deixou claro: “Nada vai mudar antes do fim do ano!”

E os Aliados?
Por trás dessa cortina de fumaça, surgem os Emirados Árabes Unidos, apontados como apoiadores armados das RSF, e a pressão americana sobre eles parece mais tímida que fila de banco! Afinal de contas, os interesses de Trump e sua família nos Emirados são bem mais relevantes do que a vida de milhões.

A Esperança Está Morta?
Cameron Hudson, analista pela paz, ainda acha que Trump pode ser a chave. “Ele nasceu para medições de elite”, afirma. Mas, e se esse “gesto de grandeza” não passar de um show vazio?

No fim das contas, o que resta é a pergunta: será que a urgência de salvar vidas no Sudão pode ser uma prioridade para um governo que parece mais preocupado com seus próprios interesses? O tempo dirá, mas, até lá, a tragédia continua.

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