Cuidado, Bomba Neles! A Queda do Setor de Defesa Europeu que Pode Custar Caro!
As ações do setor de defesa europeu estão despencando como nunca! Nesta sexta-feira (21), os números alcançaram o pior patamar desde o final de agosto, após o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, fazer declarações alarmantes. Ele está pronto para um “trabalho honesto” em um plano dos EUA para acabar com a guerra com a Rússia. Eita!
O índice das empresas aeroespaciais e de defesa viu uma queda de 3,3%, a maior desde março, enquanto os investimentos desmoronam. O que será que o governo atual está fazendo? Isso parece um rumo incerto!
Apesar de um resultado global positivo pós-invasão russa em fevereiro de 2022, onde as ações subiram mais de 200%, agora estão recuando. O plano dos EUA, que obriga a Ucrânia a abrir mão da região de Donbas e reduzir suas forças armadas, soa mais como uma capitulação do que um acordo. Será que os aliados da Ucrânia estão percebendo a gravidade dessa situação?
E as consequências para as empresas? A gigante alemã Renk viu suas ações despencarem cerca de 11%, acumulando perdas por seis dias consecutivos! A Hensoldt, fornecedora de sensores para o Eurofighter, e a Rheinmetall, fabricante do tanque Leopard 2, também estão na mira da queda, desvalorizando cerca de 7%.
Na Itália, a Leonardo e a sueca Saab estão caindo entre 4% e 5%. E mais: até a construtora de navios de guerra TKMS e a empresa espanhola de defesa Indra enfrentam perdas dessa onda que não acaba mais.
Analistas do JPMorgan não se seguraram: acharam o plano de paz inaceitável e viram essa quedinha das ações como uma “oportunidade de entrada” no setor. Eles acreditam que, se os EUA impuserem esse acordo (o que eles acham improvável), será uma vitória para a Rússia, obrigando os países europeus a investir ainda mais em defesa.
E aí? O que mais precisamos para que a situação mude? A bola está com o governo!