O Líbano à Beira do Abismo: Exército Israeleita Não Tira o Pé do Freio!
Alerta vermelho! O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, não está brincando em serviço e soltou o verbo! O governo libanês tem que tomar juízo e desarmar o Hezbollah, senão a festa dos ataques israelenses vai continuar sem freio! A situação esquenta a cada dia, e a pressão sob a bandeira do Hezbollah aumenta como água fervendo!
Quatro vidas foram ceifadas! Sim, você não leu errado. O exército israelense fez mais uma limpeza e tirou do mapa quatro pessoas ligadas ao Hezbollah. Enquanto isso, os ecos da guerra em Gaza ainda reverberam na região, e os ataques israelenses não mostram sinais de parar.
Cuidado, Israel! A fiscalização vai ser intensificada, e quem mora no norte do país deve se preparar: os olhos de Katz estão em todo lugar! Com um cessar-fogo intermediado pelos EUA em novembro do ano passado, que deveria trazer paz, a realidade é que a tensa batalha continua a deixar suas marcas.
Pressão sufocante! O Líbano vive sob o olhar crítico dos EUA, Arábia Saudita e muitos rivais internos do Hezbollah. É um verdadeiro jogo de xadrez onde os peões estão em perigo! Embora os libaneses tenham feito explosões de depósitos de armas do Hezbollah, a cautela é o nome do jogo; não querem provocar ainda mais tensão no já combalido território.
Hezbollah no chão! O partido que antes reinava absoluto agora está com as forças em frangalhos, após perder milhares de combatentes na guerra do ano passado. O líder, Hassan Nasrallah, foi golpeado e o grupo nunca esteve tão pressionado. A guerra que custou mais de 1.100 vidas de mulheres e crianças devastou não apenas gente, mas todo o sul e leste do Líbano.
Promessas Incertas! O Hezbollah, pelo menos por enquanto, acatou o cessar-fogo e não disparou contra Israel após a trégua. Porém, as palavras têm um peso: dizem que o desarmamento só vale para o sul e que se houver provocação, o gato vai subir no telhado!
Então, o que vai acontecer? A tensão está nas nuvens, os alertas são constantes e o futuro deste cenário é incerto e, no mínimo, aterrador. A pergunta que não quer calar é: quando a poeira vai assentar?