Chocante Revelação: Por Que a Justiça Ignorou a Decretação de Deportação da Brasileira Procurada pela Interpol?

Redação
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“Fugida Quente: Brasileira na Lista da Interpol é Presa e Liberada em 3 Horas!”

Uma verdadeira novela criminal! Thaynara Caroline Santos Pereira, de apenas 29 anos e na mira da Interpol, foi capturada pela Polícia Militar Rodoviária de São Paulo em uma ação relâmpago em Santo André, no ABC Paulista. Mas espera! O que deveria ser um desfecho sombrio se transformou em uma rápida liberdade, deixando todo mundo de queixo caído!

A questão é: como a justiça pode liberar tão rapidamente uma fugitiva procurada pela Argentina por fraudas e associação criminosa? A resposta é simples e chocante! A Constituição Brasileira, em um momento de proteção aos nacionais, proíbe a extradição de qualquer cidadão brasileiro, mesmo que ele esteja correndo das garras da lei.

E o que mais intrigou? Thaynara foi livre como um pássaro apenas horas depois de ser presa! Isso porque, embora houvesse uma Difusão Vermelha da Interpol em seu nome, o Brasil não tinha um mandado judicial contra ela. Ou seja, sem papelada, sem prisão!

O Ministério da Justiça e as forças de segurança explicam que, para manter alguém preso com um alerta da Interpol em solo brasileiro, é necessário um veredito do STF. E adivinha? Isso não aconteceu! A rapidez da soltura de Thaynara deixou mais perguntas do que respostas, jogando luz sobre os passos tortuosos do judiciário nacional.

“Fuga da Justiça: O Que Diz a Lei?”

O Artigo 5, inciso LI, da Constituição Brasileira é claro: nenhum brasileiro nato pode ser extraditado, salvo em circunstâncias muito específicas. Como Thaynara é pata da terra, a extradição não entra em cena. E isso significa que o caso dela se torna uma verdadeira bola dividida!

A Polícia Federal alertou que, quando o assunto é um brasileiro, a única saída legal para as autoridades argentinas é solicitar que o Brasil administre o processo ou a execução da pena. É jogo de empurra!

Enquanto isso, a população se pergunta: será que a justiça está mesmo feita, ou será que os desmandos estão apenas começando? As autoridades da SSP registraram a ocorrência e prometeram que as informações sobre o caso já foram enviadas à Interpol. Mas, com tanta complexidade na situação, fica a dúvida: em quem confiar quando a lei parece não fazer sentido?

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